ano: | 1700 | idade: | | Registros: | 17 de 1313 registros (ver todos) | Fontes: | 5 |
2 erros 5 fontes
ver ano (66 registros) 1° - 01/01/1700 - Cerca de 200 quilos de prata e 19 quilos de ouro, presentes, na sua maioria, em peças e ornamentos, como pratos, brincos, cruzes, taças, anéis etc. Eschwege teria indicado, segundo a própria Ellys, cerca de 930 arrobas (15.000 quilos) 1 fonte
• 1° fonte (2023) | | 1° registro | A Importância do Ciclo do Ouro na História do Brasil
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2° - 01/01/1700 - Ouro 2 fontes
• 1° fonte (1929) | | 2° registro | Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
• 2° fonte (1996) | | 2° registro | Jornal O Pioneiro
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3° - 01/01/1700 - Guilherme Pompeu de Almeida teria retirado mais de 80kg de ouro 0 fontes
4° - 01/01/1700 - A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentos 1 fonte
• 1° fonte (2014) | | 4° registro | Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina
“ | | A história de Cotia tem início por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, paravam na vila para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros onde circulavam cargas e mantimentos. Provavelmente esses tropeiros vinham pelo antigo caminho de Itu, um dos principais caminhos de penetração para o interior nos tempos coloniais (SILVA e ACHEL, 2010).
O local onde se insere a cidade de Cotia hoje apresentava uma rede de caminhos exploratórios constituídos no pretérito período colonial, perpassando a fase inicial de assentamento por indígenas, de agricultura rudimentar (roçado), expansão com a descoberta do ouro, fornecimento de insumos a capital e, por fim, urbanização/industrialização.
Nessa época a região era repleta de caminhos e trilhas utilizadas pelos índios e posteriormente pelos tropeiros que por ali passavam e permaneciam o tempo necessário para descansar, reabastecer ou trocar mercadorias, seguindo viagem para outras paragens do território paulista ou até mesmo para outras províncias como Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul.
A origem do nome da cidade é indígena e se deve ao fato de seus caminhos serem
sinuosos como o trajeto feito pelos animais do mesmo nome (Cutia). Sendo apenas um ponto de passagem, Cotia ganhou alguns nomes como Acoty (assim chamada pelos indígenas da época), Cuty, depois Acutia e por fim Cotia.
Apesar das várias denominações que lhe foram dadas pelos jesuítas e pelos
primeiros habitantes do local, como Capela do Monte Serrat de Cotia e o caminho de São Tomé, os indígenas continuavam a chamá-la de Acoty. O primeiro registro em que a localidade é referida como Acutia foi feito pelo marujo alemão Hans Staden, no século XVI, quando publicou um livro sobre o Brasil. [Página 30]
Nesta dinâmica, a casa como observa Antônio Candido na sua obra Parceiros do
Rio Bonito, não passa de um abrigo provisório de pau a pique coberto de palha, e as divisões de trabalho agrícola ficavam exclusivamente no interior da família, os homens faziam o trabalho mais pesado de derrubada da mata e queimada, deixando para as mulheres e crianças o serviço de semeadura e colheita.
“O trabalho era descontínuo e ocupava o trabalhador poucos meses durante o
ano todo, e poucas horas durante o dia. Os meses de derrubada eram os de junho e julho e os poucos meses dedicados à queima dos troncos derrubados e secos – agosto e setembro” (MARCÍLIO, 1974, p. 259).
Podemos imaginar que a ajuda mútua entre os “vizinhos” devia se concentrar na
época do trabalho mais pesado, o da derrubada da mata, que coincidentemente marcou a época de festejos religiosos da sociedade até 1700. A agricultura do pousio florestal necessitava de contínuas terras para o cultivo de parcelas mínimas, com longos descansos das terras já cultivadas para a reposição da fertilidade do solo. Este sistema produtivo encontrou problemas com o aumento da população, dificuldades que foram estimuladas com as primeiras descobertas das primeiras minas no território paulista.[Página 45] |
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5° - 01/01/1700 - Mapa da Região de Minas Gerais com a Parte do Caminho de São Paulo e do Rio de Janeiro para as Minas, Mostrando os os Afluentes do Rio São Francisco 0 fontes
6° - 01/01/1700 - Bandeirantes exterminam os índios caaguaras após uma impiedosa caçada para escraviza-los 1 fonte
• 1° fonte (2021) | | 6° registro | Circuito Quilombola
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7° - 07/01/1700 - Notícias do ouro 0 fontes
8° - 10/02/1700 - Artur de Sá mandou para as Minas um paulista 0 fontes
9° - 18/02/1700 - Artur de Sá e Menezes nomeou ainda Domingos Amores de Almeida, mestre de campo do Terço de ordenança para ficar na guarnição da vila e também Domingos da Silva Bueno, mestre de campo dos auxiliares, e ajudante dos auxiliares deste Matias Barbosa da Silva, a fim de o acompanharem na projetada visita aos Cataguases na segunda metade do ano 0 fontes
10° - 23/02/1700 - Na ausência de Garcia Rodrigues Pais, o capitão-general nomeou este mesmo Manuel Lopes de Medeiros "Guarda-mor das Minas dos Cataguases até os limites do Sumidouro em que assiste o tenente-general Manuel Borba Gato" 0 fontes
11° - 03/03/1700 - Regimento para as minas de ouro dado em São Paulo por Artur de Sá e Meneses, governador e capitão-general da Repartição do Sul 0 fontes
12° - 26/03/1700 - Outro bando do Governador proibiu que fossem transportados para as Minas escravos de cana e mandioca, enquanto ao mesmo tempo a Câmara se dirigia ao Conselho Ultramarino e pedia providências para facilitar a entrada de africanos 0 fontes
13° - 16/04/1700 - Uma reclamação da Câmara de São Paulo lhe foi entregue como governador da Repartição do Sul 0 fontes
14° - 20/05/1700 - Artur de Sá confessa sua principal missão: o descobrimento das minas 0 fontes
15° - 01/06/1700 - Garcia Rodrigues Pais, durante dois anos, seria o único a poder fazer circular mercadoria pela estrada e ninguém poderia usar o caminho sem sua autorização expressa 0 fontes
16° - 01/08/1700 - Minas 0 fontes
17° - 17/11/1700 - Domingos da Silva Bueno, guarda mór da região, na ausência do capitão Manoel Lopes de Medeiros, dirigiu-se para Sabarabussú, onde teria permanecido 0 fontes
22/06/1929 - 25927 - Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos 16/09/1996 - k-2855 - Jornal O Pioneiro 01/02/2014 - 26412 - Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina 12/11/2021 - k-1010 - Circuito Quilombola 21/06/2023 - 29597 - A Importância do Ciclo do Ouro na História do Brasil
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