ano: | 1739 | idade: | 42 anos | Registros: | 1 de 13 registros (ver todos) | Fontes: | 4 |
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ver ano (19 registros) 1° - 01/01/1739 - “História da Companhia de Jesus da província do Paraguai”, Pedro Lozano (1697-1752) 4 fontes
• 1° fonte (1863) | | 1° registro | Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI
“ | | Muitos autores, e entre eles o padre Pedro Lozano, tratam difusamente deste ponto. Desde que chegaram os jesuítas ás províncias de Guayrá, Paraná-pané e Tibaxiva, ouviram os gentios falar de São Thomé, ao qual davam o nome de pai Zumé, e dele narravam coisas prodigiosas, e o tinham em conta de varão maravilhoso, cuja memória o tempo no decurso de tantos séculos não pode fazer esquecer. |
• 2° fonte (1956) | | 1° registro | Revista Histórica do Museu Nacional de Montevidéu
“ | | Peabirú - De "pe", estrada e "abirú", de abi, "cabelo". "Por esta província (Tayaobi) corre o caminho dourado, pelos Guaranis Peabirú e pelos Espanhóis de Santo Tomé; tem oito palmos de largura, em cujo espaço cresce apenas um capim muito pequeno, que pela fertilidade chega a meio metro e embora seco a palha, os campos queimados, nunca a grama do referido caminho sobe mais alto. |
• 3° fonte (2006) | | 1° registro | Peabiru, histórias e plantas, lainsignia.org/2006/ agosto/ecol_001.htm
• 4° fonte (2017) | | 1° registro | “A arquitetura na reprodução da memória: o caminho de Peabiru”. Anderson Franciscon, Caroline Salgueiro da Purificação Marques e Mauricio Hidemi Azuma
“ | | O Peabiru foi o principal caminho pré-colombiano existente na América e estas características já vêm sendo descritas desde o século XVI. Igor Chmys constou que o Caminho não subia elevações, mas sim as contornava, sendo, portanto, bastante sinuoso, explica Casemiro (2010a). Bond (2009), descreve que o Caminho era forrado “pavimentado”, e o material utilizado mudava de acordo com a região, pois atravessava “pântanos, selvas, rios, pedreiras, areias, entre outros”, sendo considerado uma verdadeira obra de engenharia.
De acordo com Cadernos da ilha (2004), há autores que negam a existência do Peabiru, mas de fato é que no ano de 1555 o ex-governador do Paraguai Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, descreve sua caminhada entre a Ilha de Santa Catarina e Assunção, utilizando um Caminho feito pelos índios; Días de Guzmán diz ter andado por um Caminho bastante destacado, nomeado de Peabeyú, o padre Montoya, fundador das missões do Guairá, onde no ano de 1639, dizia ter andado por um Caminho que tinha oito palmos de largura. Bond (2009) acrescenta outros personagens como Pedro Lozano, que no ano de 1739 escreveu o nome Peabiru pela primeira vez, como o conhecemos hoje.
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01/01/1863 - 28021 - Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI 01/03/1956 - 27918 - Revista Histórica do Museu Nacional de Montevidéu 01/08/2006 - 27586 - Peabiru, histórias e plantas, lainsignia.org/2006/ agosto/ecol_001.htm 01/01/2017 - 27978 - “A arquitetura na reprodução da memória: o caminho de Peabiru”. Anderson Franciscon, Caroline Salgueiro da Purificação Marques e Mauricio Hidemi Azuma
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