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Destaques

Estanislao Severo Zeballos


Filho de Pedro Nunes (n.1554) (filho de Antão Nunes e Izabel Fernandes (filha de André Fernandes "Paes" e Maria Paes)

Casado(a) com: André Fernandes "Nunes"

Irmãos (2): 1. Isabel Fernandes II; 2. Maria Rodrigues de Góes (n.1609), casado(a) com Francisco de Mendonça, Álvaro Rodrigues do Prado

Pai de (2) Pedro Fernandes (1580-1648), Pedro Fernandes "Nunes"

Genros (1): 1. Ana Rodrigues Tenório

Sobrinhos (1): 1 Domingos (Manoel Rodrigues Góes) (n.1674), casado(a) com , Maria de Borba

Consogros (3): 1. Clemente Álvares (1569-1641), 2. Maria Gonçalves (1570-1599), 3. Maria Tenório Aguilar (f.1620)
ano:1890
idade:36 anos
Registros: 1 de 5 registros (ver todos)
Fontes:2

0 erros
2 fontes

ver ano (87 registros)
1° - 25/01/1890 - Quintino Bocaiuva, Ministro de Relações Exteriores, negociou e assinou o Tratado de Montevidéu
2 fontes


 • 1° fonte (2018)
1° registro
Questão de Palmas José Carlos Radin Gentil Corazza

Uma primeira tentativa de acordo ocorreu, em 7 de setembro de 1889, através de um Tratado de Arbitramento, pelo qual o litígio seria resolvido através de arbitragem internacional. No entanto, após a Proclamação da República, em 25 de janeiro de 1890, o Presidente Marechal Deodoro da Fonseca, preocupado com as questões de segurança internas, manifestou disposição em resolver rapidamente a questão dos limites com a Argentina e propôs dividir o território contestado entre os dois países. O acerto foi estabelecido no Acordo de Montevidéu, assinado pelo Ministro das Relações Exteriores do Governo Provisório, Quintino Bacaiuva, mas o Congresso Nacional brasileiro rechaçou esse acordo e reafirmou a vigência do que fora estabelecido no Tratado de Arbitramento.



 • 2° fonte (2023)
1° registro
Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), HISTORIADOR. Por María Cristina de Pompert de Valenzuela, data da consulta

A última década do século XIX encontrou Zeballos intensamente dedicado às atividades diplomáticas. Entre 1889 e 1890, atuou como Ministro das Relações Exteriores do presidente Juárez Celman, e de 1891 a 1892, no mesmo cargo, durante a presidência de Carlos Pellegrini.

A natureza desta posição distanciou-o completamente do seu gosto pelos estudos etnográficos que analisamos anteriormente. A sua produção escrita neste período reduz-se, quase exclusivamente, a argumentos e artigos sobre questões de fronteira, que não analisaremos detalhadamente por fugirem ao objetivo deste trabalho.

Interessa-nos, no entanto, destacar esforços de Zeballos que significaram contribuições para o desenvolvimento de pesquisas ligadas à história nacional, como a promoção de pesquisas documentais em arquivos estrangeiros e sua determinação em organizar, em 1892, o Arquivo do Ministério das Relações Exteriores. Assuntos em tudo relacionado com questões fronteiriças através da compilação e catalogação do material existente no Arquivo das Índias em Sevilha.

A disputa de fronteira com o Brasil, na qual Zeballos teria maior envolvimento, era antiga e concretizou-se na reivindicação de territórios que pertenciam ao antigo domínio dos jesuítas. Um acordo entre os chanceleres da Argentina e do Brasil foi rejeitado em 1890 pelo Congresso do Rio de Janeiro. O Congresso argentino solicitou que o assunto fosse submetido à arbitragem dos Estados Unidos e confiou a defesa do caso a Zeballos.



01/01/2018 - k-907 - Questão de Palmas José Carlos Radin Gentil Corazza
31/12/2023 - k-906 - Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), HISTORIADOR. Por María Cristina de Pompert de Valenzuela, data da consulta