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Destaques

João Ramalho


Filho de

Casado(a) com: Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), filha de Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) e Anna Goianás Potyra (1475-1560)

Irmãos ():

Pai de (7) André Fernandes Ramalho (f.1588), Antônia Quaresma, Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Caethana/Catharina Ramalho, Joanna Ramalho (n.1520), Margarida Ramalho, Vitório Ramalho

Genros (7): 1. Maria Paes (1558-1616), 2. Francisca Ramalho, 3. Anônima "Dias", 4. Beatriz Gonçalves (n.1543), 5. Gonçalo Camacho (n.1534), 6. Rodrigo Alvares (f.1598), 7. Jorge Ferreira (1493-1591)

Cunhados (7): 1. Ará; 2. Aratá; 3. Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho, casado(a) com Lopo Dias Machado (1515-1609); 4. Ítalo Tibiriçá; 5. Pirajá; 6. Terebê (Maria da Grã), casado(a) com Pedro Dias (f.1590); 7. Toruí;

Sobrinhos (16): 1 Affonso Dias; 2 Ana Isabel Dias Machado (1540-1618); 3 Andresa Dias Machado (n.1563); 4 Anônima "Dias", casado(a) com , Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590); 5 Antônio Dias Arenço, o Velho (n.1557); 6 Antônio Dias Machado (n.1559); 7 Belchior Dias Carneiro (1554-1608), casado(a) com , Hilaria Luis Grou; 8 Catarina Dias (n.1558), casado(a) com , Antônio Rodrigues "Dias" (f.1616), Garcia Rodrigues (1510-1590); 9 Clara Parente (1555-1635), casado(a) com , Gonçalo Madeira (1552-1636); 10 Gaspar Dias (1569-1590); 11 Gaspar Fernandes (1540-1600), casado(a) com , Domingas Antunes (Preto) (1562-1624), Celestina Bernardina Garcia de Sene (1844-1928); 12 Isabel Dias Carneiro (1556-1636), casado(a) com , Antonio Nogueira; 13 Isabel Nogueira (n.1557); 14 Isac Dias Carneiro (1558-1590); 15 Jerônima Dias, casado(a) com , Luís Eanes Grou (1573-1628), Gonçalo Camacho (n.1534); 16 Suzana Dias (1551-1632), casado(a) com , Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Belchior da Costa (1567-1625)

Consogros (10): 1. Balthazar Nunes, 2. Bartholomeu Fernandes Cabral (1518-1594), 3. Bartolomeu Carrasco (f.1571), 4. Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (1493-1580), 5. Domingos Luís Grou (1525-1590), 6. Fernão d’Álvares (n.1500), 7. Lopo Dias Machado (1515-1609), 8. Margarida Marques (n.1505), 9. Mestre Bartolomeu Camacho (n.1500), 10. Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
ano:1952
idade:459 anos
Registros: 2 de 173 registros (ver todos)
Fontes:1

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1° - 01/01/1952 - Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
1 fonte


 • 1° fonte (2009)
1° registro
Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros

Procedimentos Técnicos Operacionais

As atividades realizadas nesta pesquisa procederam na seguinte seqüência: espacialização do caminho de Peabiru no estado do Paraná; recorte da Mesorregião Centroocidental Paranaense; comparação das rotas de peregrinação com o traçado do Caminho de Peabiru na porção nordeste da mesorregião em estudo. As etapas detalhadas são apresentadas na seqüência.

O mapa de domínio público mais conhecido e preciso, que apresenta o caminho de Peabiru, é o elaborado por Reihnard Maack em 1952, (figura 02), cuja base de dados foi extraída dos manuscritos de Ulrich Schimidel. O mapa é intitulado “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel” e foi utilizado neste estudo como mapa base do traçado do caminho de Peabiru no estado do Paraná.

A área abrangida no mapa representa o território paranaense, parte de São Paulo, Santa Catarina, Paraguai, Argentina e Bolívia, não apresentando limites políticos préestabelecidos e projeção cartográfica. Os nomes de lugares e rios estão em guarani e espanhol, e muitas cidades com seus nomes antigos, o que dificulta sua análise e interpretação. [Página 7 do pdf]

A espacialização do traçado do Caminho de Peabiru para um mapa político atual do estado do Paraná é o maior desafio imposto a este estudo, pois pequenos detalhes devem ser observados e critérios próprios adotados para associação espacial dos dados.

O mapa do estado do Paraná foi obtido da Internet, em formato pdf, e, por ser um mapa rodoviário apresentava inúmeras informações que não interessavam ao estudo, portanto foi realizada uma limpeza de vetores, por meio do Adobe Illustrator 10.0, permanecendo apenas os limites municipais, a rede hidrográfica e os nomes de municípios e distritos, bem como a indicação de sua localização.

O mapa limpo foi sobreposto ao de Maack (2002) e as escalas ajustadas através dos paralelos e meridianos presentes nos dois mapas. Em alguns locais teve-se que trabalhar com a distorção do mapa do Maack (2002) para que fosse possível coincidir rios e outros elementos presentes nos dois mapas. Com os mapas sobrepostos, a rota do Caminho de Peabiru foi copiada para o mapa do Paraná.

O ajuste da rota do Caminho de Peabiru teve que ser realizado com base em bibliografia de Maack (1959) que descreve os locais por onde o caminho passava e muitas vezes os nomes das localidades correspondem a seus antigos nomes, portanto pesquisa complementar foi necessária. Para o ajuste os rios também foram utilizados como referencial.



2° - 01/01/1952 - “Catharina Ramalho, filha de João Ramalho”
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01/01/2009 - k-1177 - Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros