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Salvador Correia de Sá e Benevides parte com a expedição destinada à reconquista de Angola
12 de maio de 164805/04/2024 05:26:33
Salvador Correia de Sá e Benevides
Data: 01/01/1673
Créditos: Feliciano de Almeida

[24898] 1° fonte: 01/01/1751
*“História de Portugal Restaurado”

(..) despachou aviso a El-Rey do justo cuidado em que ficava, e das consequências que se podiam seguir de persistirem os holandeses no porto de Taparica que haviam ocupado. Logo que chegou aviso a Lisboa, passou El-Rey prontamente ordem para se socorrer a Bahia. Aparelhando-se 12 navios, embarcou-se Antonio Telles de Menezes, Conde de Vila Pouca General da Armada, levou por seu almirante Luiz da Silva Telles com patente de Mestre de Campo General, depois de sair a gente em terra, e seu irmão mais velho D. Fernando Telles de Faro com o posto de Mestre de Campo, e D. Luiz de Almeida, depois Conde de Avintes, com o mesmo posto, que nesta ocasião, como em todas, procedeu com muito valor. E destes doze navios, depois de acabada a empresa na Bahia, se haviam de apartar cinco à ordem de Salvador Correa de Sá e Benavides, que naquele tempo saiu nomeado Governador do Rio de Janeiro, e Capitão General do Reino de Angola. [Página 253]
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[28106] 2° fonte: 01/01/1938
*Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)

Salvador Correia de Sá e Benevides parte do Rio de Janeiro com a expedição destinada à reconquista de Angola. Chega a Quicombo no dia 12 de julho e desembarca em Luanda a 15 de agosto. A expedição foi organizada com seis navios fretados no nosso porto, quatro comprados a sua custa por Correia de Sá e cinco enviados da Bahia pelo conde de Vila Pouca de Aguiar. As tropas de desembarque eram formadas por 900 homens, alistados no Rio de Janeiro. [Página 61]
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[24899] 3° fonte: 01/01/2010
*As milícias dEl Rey: tropas militares e poder no Ceará setecenti...

Ainda conforme Ferreira, durante os séculos XVII e XVII foi comum o envio de tropas e cavalos do Brasil para lutar nas guerras travadas nos sertões de Luana e Benguela, consideradas fundamentais para criar as condições geopolíticas para que permitiriam o crescimento das redes internas do comércio de escravos na região.

Nesse sentido, o exemplo mais notável foi a expedição militar comandada por Salvador Correia de Sá, poderoso morador do Rio de Janeiro e sobrinho do governador-geral Mem de Sá, responsável pela arregimentação, manutenção e liderança dos contingentes que realizaram a reconquista de Angola aos holandeses em 1648, cujas tropas foram formadas por forças cabedais arregimentados principalmente na praça do Rio de Janeiro e contaram inclusive com a participação de seus criados e nativos flecheiros, aos quais somaram-se ainda companhias de "homens henriques", isto é, negros e mestiços. (Páginas 99 e 100)
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[29366] 4° fonte: 01/01/2013
*“Uma experiência pernambucana em Angola: o governo de João Ferna...

A esquadra partiria a 12 de Maio, chegando a Luanda em Agosto. A praça do Rio de Janeiro ficava pouco guarnecida de soldados, munições de guerra, peças de artilharia e de mantimentos. Por essa razão, em sua carta ao soberano, solicitava que se enviassem do Reino munições, pólvora e infantes para as fortalezas que defendiam a cidade, que ficava muito exposta às invasões dos holandeses, já em situação difícil em Pernambuco.
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[19918] 5° fonte: 21/05/2014
Baía da Lusofonia (baiadalusofonia.blogspot.com)

Vem-me, por acaso, agora à memória uma parte da epopeia vivida pela esquadra de Salvador Correia de Sá e Benevides, quando se dirigiu para Angola com a intenção de expulsar o ocupante holandês. Muito resumidamente, a história pode ser contada nos seguintes termos.Saído do Rio de Janeiro em Maio de 1648, Salvador Correia de Sá e Benevides rumou para Angola, num total de 12 navios e 1.200 homens. Dois meses depois, chegou ao Quicombo, no Kwanza Sul, onde enfrentou uma tempestade marítima que lhe dizimou parte da sua Armada, assim como 3 centenas de homens. O Navio Almirante da Armada, tripulado por Baltazar da Costa de Abreu, afundou com o seu comandante.

Já se diz que o que verdadeiramente sucedeu foi um maremoto que se transformou no que hoje comummente se denomina de Tsunami. Tal Tsunami terá arrasado parte dos navios do Almirante Salvador Correia de Sá e Benevides. Mesmo assim, ele rumou para Luanda, onde propôs aos holandeses que deixassem a cidade que haviam ocupado há já 7 anos.
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