O combate foi sustentado contra as baterias dos insurgentes pelo vapor Liberal (segundo-tenente Joaquim Raimundo de Lamare) e pelas canhoneiras Oceano (segundo-tenente Santos Marques) e São Pedro Duarte (segundo-tenente Junqueira).
Os dois primeiros navios bateram-se contra duas baterias no passo e na foz do arroio de Pelotas, e o outro com a bateria do Passo dos Negros, todas estabelecidas durante a noite na margem esquerda do São Gonçalo.
A São Pedro Duarte ficou quase inteiramente destruída e foi abandonada pelo seu comandante e pelapequena guarnição que lhe restava.
Os outros navios sofreram grandesavarias, mas conseguiram fazer calar o fogo dos contrários.
À noite, os insurgentes afastaram-se da margem, levando as suas peças e mais duas que retiraram da canhoneira abandonada.
João Manuel de Lima e Silva, que os comandava, foi gravemente ferido neste combate. Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 2 de março de 1805, seria assassinado no dia 29 de outubro de 1837 na cidade de São Borja aos 32 anos de idade.