Revolução Farroupilha: Combate no rio São Gonçalo, no Rio Grande do Sul
2 de junho de 1836
05/04/2024 09:50:44
João Manuel de Lima e Silva
Data: 01/01/1837
Créditos: Geni.com
02 Março 1805 / 29 Outubro 1837
O combate foi sustentado contra as baterias dos insurgentes pelo vapor Liberal (segundo-tenente Joaquim Raimundo de Lamare) e pelas canhoneiras Oceano (segundo-tenente Santos Marques) e São Pedro Duarte (segundo-tenente Junqueira).
Os dois primeiros navios bateram-se contra duas baterias no passo e na foz do arroio de Pelotas, e o outro com a bateria do Passo dos Negros, todas estabelecidas durante a noite na margem esquerda do São Gonçalo.
A São Pedro Duarte ficou quase inteiramente destruída e foi abandonada pelo seu comandante e pelapequena guarnição que lhe restava.
Os outros navios sofreram grandesavarias, mas conseguiram fazer calar o fogo dos contrários.
À noite, os insurgentes afastaram-se da margem, levando as suas peças e mais duas que retiraram da canhoneira abandonada.
João Manuel de Lima e Silva, que os comandava, foi gravemente ferido neste combate. Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 2 de março de 1805, seria assassinado no dia 29 de outubro de 1837 na cidade de São Borja aos 32 anos de idade.
Revolução Farroupilha: Combate no rio São Gonçalo, no Rio Grande do Sul
Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento. *Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei, 2008. Ideli Raimundo di Tizzio, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
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Que me dite bem o Governo, antes de pretender retalhar a propriedade rural dos paulistas, lembrando- se de que foi também um assalto ao patrimônio privado Abolição da Escravidão no Brasil) que deitou por terra a Monarquia.
Com a patriótica e espontânea colaboração dos valorosos Sargentos de nossa briosa Força Pública, a Coluna Senador Vergueiro não vacilará em sair sic) à rua para defender o patrimônio privado que, através de quatro séculos, foram acumulados pelos intrépidos Bandeirantes que bradaram bem alto "No duco, ducor