. Foi promovida pelo então major Manuel Marques de Sousa, depois general e conde de Porto Alegre. Ele e outros prisioneiros, secundados pela população, levantaram-se e prenderam o vice-presidente Marciano Pereira, o governador militar Silvano José Monteiro de Araújo e os OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO 354 principais revolucionários. O velho marechal João de Deus Mena Barreto (visconde de São Gabriel) assumiu o comando da praça. Desde aí até a terminação da guerra civil, a cidade de Porto Alegre conservou-se no poder da autoridade legal.