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Guerra do Paraguai: Combate da Passagem das Mercedes
18 de junho de 186509/04/2024 09:30:31

Barão de Amazonas
Data: 01/01/1875
Créditos: Livraria Lello, N/A
Francisco Manuel Barroso

O general Robles, comandante em chefe do Exército paraguaio em Corrientes, estabelecera baterias na barranca de Mercedes, um pouco acima do Empedrado, com o fim de cortar todas as comunicações entre a esquadra brasileira vencedora em Riachuelo e a base de operações dos aliados.

Isso obrigou o chefe Barroso, cuja missão era bloquear as posições ocupadas pelos paraguaios, a descer o rio, para não ficar bloqueado.

Desde que o inimigo avançava para o sul, no território de Corrientes, era preciso que Barroso seguisse na mesma direção, até a linha de frente, que o exército ali mantinha em terra.

No dia 18, forçou ele a passagem de Mercedes, apesar do fogo de 36 canhões e dos 20o, 21o e 23o batalhõesde infantaria.

Tivemos apenas 14 mortos e feridos, figurando entre osprimeiros o comandante Bonifácio de Santa Ana. A esquadra foi fundear no Chimboral, entre Empedrado, ao norte, e Bela Vista, ao sul.

As peças montadas na barranca de Mercedes eram dirigidas pelo general Robles em pessoa.
Guerra do Paraguai: Combate da Passagem das Mercedes

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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A primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”. Hoje (1960), a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
erro
erro registros
Esquadra brasileira
Data: 18/06/1865
Créditos: Antonio Luiz von Hoonholtz (1837 - 1931)
Forçando a Passagem das Mercedes, às 2 horas da tarde, no rio Paraná(guerra do paraguai


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