Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.”
Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel:
“[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão.
É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001.
Da floresta da Paranapiacaba, rio Acutia arriba, passando pela aldeia Guaru, no sopé da Jaguamimbaba, até à foz do Ryo Siará, eis a rota (de sul a nortenordeste) do Império Inca guardada em fase última pelo povo Guarani e suas ramificações geo-linguísticas, como os Guaru e os Kariri.
Em 1342 o capitão Sancho Brandam, da Marinha Mercante lusa, foi apanhado por intensa e prolongada tempestade e arremessado do golfo guineense para a outra banda atlântica: a Ilha do Brasil. Súbito, o capitão Brandam estava ao largo da foz do Ryo Siará, e, desembarcando para consertar o navio, ou os navios, entrou em contato com povos nativos; foi Ryo Siará arriba o encontrou o ´ouro´ da época – um “...páo vermelho para tinta” de melhor qualidade que o ´brasil´ comprado no oriente via Lila Hanseática.
Em entrada triunfal no cais de Lisboa, o capitão Brandam deu a notícia ao rei Afonso IV e, este, em 12 de fevereiro de 1343, enviou carta e mapa ao papa Clemente VI anunciando a descoberta da “Ilha do Brasil, ou de Brandam”. Por isso, o “brazil of oportugal´ é conhecido desde então em todos os cais hanseáticos. Por isso, também, em 1500, uma frota na rota para a Índia fez a volta larga no oceano para fincar o padrão da posse portuguesa sobre a “Ilha do Brasil”, renomeada ali como “Terra de Vera Cruz”.
E assim é que hoje sabemos que da aldeia nativa Coacaya, na foz do Ryo Siará, à Coacaya da serra da Paranapiacaba passando pela Coacaya da serra da Jaguamimbaba, a rota inca-guarani situa-se não somente no Piabiyu a sul, mas de sul a norte-nordeste. Faz-se jus dizer que a Barra do Ryo Siará, na Coacaya, foi e é a ponta do Mundo Novo...
Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:
As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.
Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.
548
“
Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.