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Um corpo de 800 paraguaios ataca a guarda brasileira do Pão de Açúcar (Fecho de Morros, em Mato Grosso), composta de 25 homens sob o comando do tenente Francisco Bueno da Silva
14 de outubro de 185009/04/2024 08:06:17

. A guarda retira-se, fazendo fogo, e perde neste conflito três homens mortos. Os agressores tiveram um oficial e oito soldados mortos e feridos. Poucos dias depois, o mesmo destacamento, reforçado com os índios Guaicuru, dos capitães Lixagota e Lapagate, e sob o comando do capitão José Joaquim de Carvalho, vingava esse insulto, apoderando-se, por surpresa, do forte paraguaio denominado Olimpo ou Bourbon, e o capitão Quidauani, outro cacique Guaicuru, invadia o Paraguai pelo Apa OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO 584 e capturava grande porção de gado. Essas hostilidades foram praticadas em plena paz. O governo imperial contentou-se com as explicações dadas pelo ditador Carlos López e com as represálias exercidas pelos nossos. Muito antes do ataque, tinha ordenado a evacuação do Pão de Açúcar. No mesmo ano, a 25 de dezembro, foi assinado em Assunção um Tratado de Aliança Defensiva entre o Brasil e o Paraguai contra a Confederação Argentina, governada então pelo ditador Rosas.
Um corpo de 800 paraguaios ataca a guarda brasileira do Pão de Açúcar (Fecho de Morros, em Mato Grosso), composta de 25 homens sob o comando do tenente Francisco Bueno da Silva

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