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Combate do Ibiraocaí (afluente do Ibicuí), vencido pelo general João de Deus Mena Barreto, depois visconde de São Gabriel
19 de outubro de 181608/04/2024 18:38:37

1816 — Combate do Ibiraocaí (afluente do Ibicuí), vencido pelogeneral João de Deus Mena Barreto, depois visconde de São Gabriel,sobre o coronel José Antônio Berdun. Este chefe, um dos de maisreputação no exército do general Artigas, comandava 800 entrerrianos, EFEMéRIDES BRASILEIRAS591300 de infantaria e 500 de cavalaria. Mena Barreto, destacado pelogeneral Curado, a cujo exército pertencia, tinha às suas ordens 510homens, sendo 320 de cavalaria miliciana e voluntários do Rio Grandedo Sul (tenente-coronel Antônio Pinto da Fontoura e major FranciscoBarreto Pereira Pinto), 150 granadeiros de Santa Catarina (majorCamilo Machado Bittencourt) e 40 artilheiros de São Paulo e de SantaCatarina (tenente Bento José de Morais e alferes Rego Capistrano). Anossa perda foi apenas de 24 mortos e feridos; a do inimigo, de 262mortos e prisioneiros. O general Mena Barreto recebeu um ferimentoleve.
Combate do Ibiraocaí (afluente do Ibicuí), vencido pelo general João de Deus Mena Barreto, depois visconde de São Gabriel

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João de Deus Menna Barreto
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José Gervasio Artigas
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Não é necessário Neste Estado tanto negro da Guiné, além do mais andam alevantados e ninguém pode com eles e podem crescer de maneira que custa muito trabalho desbaratá-los.
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