' A praça de Montevidéu estava sitiada pelas tropas portuguesas do general Lecór (então barão e, logo depois, visconde de Laguna) - 21/10/1823 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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A praça de Montevidéu estava sitiada pelas tropas portuguesas do general Lecór (então barão e, logo depois, visconde de Laguna)
21 de outubro de 1823, terça-feira. Há 201 anos
. No dia 11 de outubro, chegou da Colônia do Sacramento EFEMéRIDES BRASILEIRAS 595 uma divisão naval brasileira, que deu começo ao bloqueio do porto. Era comandada pelo capitão de mar e guerra Pedro Antônio Nunes, depois chefe de divisão, e compunha-se dos navios seguintes: corveta Liberal, navio chefe (22 bocas de fogo), do comandante Antônio Salema Garção; brigues Cacique (18, do comandante Antônio Joaquim do Couto), Guarani (16, do comandante James Nicholl) e Real Pedro (14, do comandante Francisco Bibiano de Castro); escunas Leopoldina (12, do comandante Francisco da Silva Lobão) e Seis de Fevereiro (uma peça, do comandante Francisco de Paula Osório). Total de seis navios, montando 83 peças e caronadas. Na manhã de 21, saíram do porto, com o fim de atacar a divisão brasileira e de obrigá-la a levantar o bloqueio, os seguintes navios portugueses: Conde dos Arcos (26 bocas de fogo, do comandante José Maria de Sousa Soares, ao mesmo tempo chefe dessa divisão naval) e Restauradoura, chamada antes de General Lecór (16, do comandante João Caetano de Bulhões Leotte), brigue Fausto, depois Liguri e, primitivamente, Liguria (16, do comandante Procópio Lourenço de Andrade) e escuna Maria Teresa (14, do comandante Pedro Antônio da Silva). Ao todo eram quatro navios e 72 peças e caronadas. O combate durou até as 16h, hora em que os navios portugueses, virando no bordo de terra, fizeram força de vela, seguidos de perto por quatro navios brasileiros. Quase todos sofreram avarias importantes, e o Fausto foi obrigado a encalhar perto da cidade, para não ir a pique. Os portugueses tiveram mortos e feridos: entre os primeiros, um oficial; entre os segundos, um piloto e um escrivão. Na divisão brasileira, houve apenas dois feridos a bordo do Guarani (livro de quarto desse brigue) e avarias de certa importância na Liberal e nas duas escunas. Três dias depois, o general dom Álvaro da Costa enviou proposta ao general brasileiro para a evacuação da praça, e no dia 18 de novembro ficou ajustada a convenção entre os dois generais.

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