Garibaldi, perseguido na véspera pelo patacho Andorinha, colocou-se junto à ponta de Imbituba (Santa Catarina) com a escuna Rio Pardo, o palhabote Seival e a escuna Bizarria - 03/11/1839 de ( registros)
Garibaldi, perseguido na véspera pelo patacho Andorinha, colocou-se junto à ponta de Imbituba (Santa Catarina) com a escuna Rio Pardo, o palhabote Seival e a escuna Bizarria
, única presa que lhe restava. Em terra, 200 atiradores e uma peça protegeram esses navios, que foram atacados pelos patachos Andorinha (duas peças, 54 homens) e Patagônia (uma peça, quatro caronadas, 62 homens) e pela escuna Bela Americana (uma peça, duas caronadas, 38 homens), comandados pelo capitão-tenente Francisco Romano da Silva e pelos primeiros-tenentes Jorge Benedito Ottoni e João Custódio d’Houdain. O combate começou 10 minutos depois do meio-dia e terminou às 16h45. Os navios imperiais afastaramse, indo os dois patachos fundear em frente da enseada, e seguindo a Bela Americana para a ilha de Santa Catarina, a fim de pedir tropas que desalojassem as forças de terra e pequenas canhoneiras, que, sem perigo de encalhe, pudessem chegar à posição ocupada pelo inimigo. O tempo era de aguaceiros com vento su-sudeste fresco. No dia 4, bordejaram os dois patachos e trocaram alguns tiros com o inimigo. Durante a noite, Garibaldi incendiou a presa e, pela madrugada, conseguiu escapar com os seus dois navios e entrar em Laguna (ver 15 de novembro).