' Combate de Pirajá (Guerra da Independência na Bahia) - 08/11/1822 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Combate de Pirajá (Guerra da Independência na Bahia)
8 de novembro de 1822, sexta-feira. Há 202 anos
Ver Rosana/SP em 1822
22 registros
1822 — Combate de Pirajá (Guerra da Independência na Bahia). Ogeneral Pedro Labatut tinha estabelecido seu quartel-general no EngenhoNovo (28 de outubro) e acabava de tomar o comando do Exércitobrasileiro, que sitiava a cidade da Bahia, ocupada pelas tropas do generalportuguês Madeira. No dia 3 de novembro, Labatut reforçou as tropassitiantes, colocando em Itapoã a brigada do coronel Gomes Caldeira e,em Pirajá, a do major (depois coronel) José de Barros Falcão de Lacerda.Esta última tinha destacamentos no engenho Cabrito, no Coqueiro, emBate-Folha e em outros pontos. Na manhã de 8, quase todas as posiçõesdos brasileiros foram atacadas ou ameaçadas, seja por terra, seja por mar.O combate principal deu-se em Pirajá, onde Barros Falcão, protegido poralgumas obras, repeliu três ataques do coronel João de Gouveia Osório,e ocasionou-lhe grandes perdas, incomodando vivamente a sua retirada.Com o coronel Gouveia Osório, estavam os 1o e 2o batalhões da legiãoconstitucional lusitana, os 4o e 12o de infantaria, e um contingente deartilharia; Barros Falcão tinha sob o seu comando 1.300 homens doscorpos seguintes: batalhão de Pernambuco (major Joaquim José da SilvaSantiago), a que estavam agregados os milicianos do Penedo; um batalhãode milicianos da cidade do Rio de Janeiro (capitão Guilherme José Lisboa);a legião de caçadores da Bahia (tenente Alexandre Gomes de ArgoloFerrão, depois general, e barão de Cajaíba); o corpo de Henrique Dias(major Manuel Gonçalves da Silva); meia companhia do 1o regimentode infantaria da Bahia (alferes Francisco de Faria Dutra) e uma bateriade artilharia do Rio de Janeiro. É difícil conhecer com exatidão as perdasdos combatentes, sendo muito contraditórios entre si os documentos eas informações dos brasileiros e portugueses. O general Labatut atribuiuaos nossos então adversários a perda de 200 mortos (ofício de 8 denovembro), mas em outro documento (ofício de 9 de novembro) disse EFEMéRIDES BRASILEIRAS633que ela fora de “200 feridos e grande quantidade de mortos”. Em umacarta da Bahia, publicada no suplemento no 107 do periódico fluminenseO Espelho, folha ministerial (número de 26 de novembro de 1822), lê-seque os portugueses tiveram 375 mortos e feridos, entrando 221 destespara os hospitais. O cronista Acioli diz que a perda dos nossos contráriosfoi de 80 mortos e igual número de feridos. Segundo o jornal portuguêsIdade d’Ouro, da Bahia, foram 30 os feridos, e houve poucos mortos;segundo o general Madeira, os seus mortos, feridos e extraviados foram64; segundo o Diário do Governo, de Lisboa, foram setenta e tantos.Acrescenta a mesma folha: “Diz mais o general Madeira que de parte aparte se combatera com o maior denodo.”

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