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Chega à baía do Rio de Janeiro, que ainda não estava ocupada pelos portugueses, uma expedição colonizadora francesa, dirigida por Nicolas Durand de Villegaignon
10 de novembro de 155505/04/2024 16:23:12

Em 1555, uma expedição francesa comandada por Nicolas Durand de Villegaignon partiu de Dieppe, na Normandia e chegou à Baía de Guanabara com o objetivo de fundar uma colônia, a França Antártica. Da expedição, fazia parte o monge capuchinho André Thévet, que escreveria a famosa obra Les Singularitez de la France Antarctique, autrement Nommeé Amérique, & de Plusieurs Terres et Isles Decouvertes de Nostre Temps (em língua portuguesa, "As Singularidades da França Antártica, também Nomeada América e de Mais Terras e Ilhas Descobertas de Nossos Tempos") descrevendo a colônia francesa na Baía de Guanabara. A colônia tinha, por objetivo, controlar o comércio com as Índias.Ao contrário dos portugueses, que tinham uma relação hostil com os tupinambás senhores da região, os franceses conseguiram conquistar a confiança dos mesmos. Em grande parte, devido à intenção dos franceses de apenas comerciar com os indígenas, ao contrário dos portugueses, que procuravam escravizar os indígenas para utilizá-los nas plantações de cana-de-açúcar de São Vicente. Os franceses compravam pau-brasil, pimenta, algodão, macacos e papagaios dos tamoios, bem como se utilizavam de sua mão de obra na construção do forte francês. O pagamento dos franceses era feito com contas de vidro, panos, espelhos, roupas, chapéus, anzóis, machados e facas. Segundo o antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, os franceses se uniram às índias locais, gerando mais de mil mestiços que povoaram toda a região da Baía de Guanabara. Tal pode ser a origem do atual sotaque carioca, que é caracterizado pelo "erre" típico do francês e inexistente no português de Portugal e dos demais estados brasileiros, nas línguas indígenas brasileiras e nas línguas dos negros africanos.Villegaignon instalou-se inicialmente em um pequeno afloramento rochoso na entrada da Baía de Guanabara, a Ilha da Laje, chamada pelos franceses de ilha Ratoeira (Isle Ratier). Porém, rapidamente, os franceses constataram que, durante a maré alta, a ilha ficava completamente submersa. Isso fez com que os franceses se transferissem para uma ilha maior e mais no interior da baía: a ilha chamada pelos indígenas de Siri´ype ("Na Água de Siri", em tradução literal do tupi para o português), onde os franceses construíram o forte Coligny (nome em homenagem ao almirante francês responsável pela expedição de Villegaignon: Gaspard de Châtillon, o Conde de Coligny). Os franceses também começaram a construir uma cidade em Uruçumirim chamada de Henriville, em homenagem ao rei francês Henrique III.No contexto da tentativa francesa de estabelecimento de uma colônia na baía da Guanabara, a França Antártica, em Novembro de 1555, os seus colonos abrigaram-se na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon), levantando uma fortificação que recebeu o nome de forte Coligny.o cosmógrafo André Trevet também chega [1]

Nos dias que se seguem multiplicam-se as denúncias contra o senhor de engenho: chegam a ser 38, quase um quinto de todas as denúncias feitas em Salvador. Enquanto tenta reconstruir o episódio e desvendar as motivações dos intervenientes, o Visitador dá-se conta, talvez, de que está a lidar com algo que ultrapassa a sua experiência inquisitorial.Os fatos, tanto quanto é possível hoje saber, foram os seguintes. Entre seis e dez anos antes, aparecera no sertão baiano um profeta indígena, que juntou à sua volta uma comunidade de algumas centenas de índios empenhados na procura da ``Terra sem Mal". O fenômeno em si, conhecido como ``santidade", não era novo e encontrava-se profundamente enraizado na cultura tupi-guarani. As suas cerimônias tinham já sido descritas, a partir de 1549, por Nóbrega, André Thévet, Hans Staden, Jean de Léry e outros. E em princípio essas ``santidades" não diziam respeito à Inquisição, que só tinha autoridade sobre cristãos batizados. [2]
Chega à baía do Rio de Janeiro, que ainda não estava ocupada pelos portugueses, uma expedição colonizadora francesa, dirigida por Nicolas Durand de Villegaignon

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Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século 19 e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958. Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia. A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino.
Roque José Florêncio, usado como “escravo reprodutor” viveu 130 anos e teve 200 filhos (Revista Galileu)
Se você for rejeitado, aceite. Se você não for amado deixe ir. Se escolherem alguém ou algo em vez de você, siga em frente. Nem todos que você ama permanecerão. Nem todos em quem você confia serão leais.

Publicação de James Jordan


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