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Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero
28 de dezembro de 186409/04/2024 23:28:20

1864 — Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero. O fogo foi tão vigoroso neste dia quanto noprecedente. Às 14h, o comandante Luís Gonzalez, à frente do 6o batalhãoparaguaio (750 homens), assaltou o forte e foi repelido. Estando quasede todo esgotadas as munições, Porto Carrero reuniu conselho, em queficou resolvida a evacuação do forte. Esta operação realizou-se à noite,seguindo a pequena guarnição para Corumbá, a bordo da Anhambaí.Parece incrível que, dispondo de forças tão consideráveis, o chefe da OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO740esquadrilha inimiga não tivesse forçado a passagem do forte, para atacaraquela canhoneira. Os paraguaios tiveram, nos dois dias de ataque, 207homens fora de combate (42 mortos, 134 feridos e um prisioneiro). Oseu fogo foi tão mal-dirigido que apenas tivemos um ferido.
Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero

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Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento.
*Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei, 2008. Ideli Raimundo di Tizzio, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral


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