c | Falece em Lisboa monsenhor Joaquim Pinto de Campos, nascido em Pajeú de Flores (Pernambuco) |
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| 5 de dezembro de 1887, segunda-feira. Há 137 anos |
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| | | 1887 — Falece em Lisboa monsenhor Joaquim Pinto de Campos,nascido em Pajeú de Flores (Pernambuco) a 4 de abril de 1819. Foijornalista, político, escritor literário, orador sagrado, e distinguiu-setambém na tribuna da Câmara dos Deputados (de 1857 a 1863 e de1869 a 1877). Deixou muitos trabalhos impressos, orações sagradas,miscelâneas religiosas, livros e opúsculos de polêmica (resposta aodoutor Carlos Kornis de Totvarad, em que combateu o casamento civil;resposta ao deputado Pedro Luís; ao opúsculo do general Abreu e LimaO Deus dos judeus e o Deus dos cristãos; um opúsculo político Osanarquistas e a civilização, em resposta a outro de Landulfo Medrado),como O senhor dom Pedro II imperador do Brasil, biografia (Porto,1871 in 8o), Jerusalém (Lisboa, in 8o grande) e algumas traduções, entreas quais a do Inferno, de Dante (Lisboa, 1887). Monsenhor Pinto deCampos militou sempre nas fileiras do Partido Conservador, ao qualprestou distintos serviços, sobretudo entre os anos de 1848 e 1876 (ver17 de novembro de 1848). Apresentado cinco vezes à escolha imperialpara uma cadeira no Senado, nunca foi escolhido, e retirou-se da política,indo viver em Lisboa com os pequenos recursos de que dispunha. Ummês antes de sua morte, estando já enfermo em Paris, o senhor domPedro II, também velho e enfermo, o foi visitar, sendo muito tocante,segundo dizem, essa cena de reconciliação. | |
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