Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro - 13/12/1519 de ( registros)
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Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro
13 de dezembro de 1519, sábado. Há 506 anos
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Tinha um ferreiro a bordo [1]
1° de 9 fonte(s) [21126] Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca Data: 1 de junho de 1522, ver ano (8 registros)
Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...)
2° de 9 fonte(s) [k-3810] Relazione del Primo Viaggio Intorno Al Mondo, composta em italiano e publicada em Paris em 1525 Data: 1525, ver ano (8 registros)
No ano de 1519 estava eu na Espanha e soube que navegando pelo oceano se viam coisas maravilhosas. Assim, quis assegurar, a ver a verdade de tudo que contavam. Soube que se acabara de fretar, em Sevilha, uma esquadra de 5 navios destinada a descobrir as ilhas Molucas, de onde nos vinham as especiarias e que Dom Fernão de Magalhães, fidalgo português, havia sido nomeado capitão geral dessa expedição.
A 10 de agosto de 1519, a esquadra e sua tripulação, composta por 237 homens, anunciou sua saída. Em 20 de setembro partimos da cidade de Sanlúcar de Barrameda em direção ao mar.
Em dezembro, chegamos á Terra do Verzino, o Brasil, que pertence ao rei de Portugal. Os brasileiros andam completamente nus, e sua habitações consistem em espaçosas cabanas. Seus barcos são feitos de troncos de árvores e são tão grandes que cabem de 30 a 40 homens.
Passamos 13 dias neste porto, onde nos abastecemos de provisões para podermos prosseguir em nossa viagem.
3° de 9 fonte(s) [k-77] Mapa de Heinrich Scherer ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521 Data: 1703, ver ano (13 registros)
No detalhadíssimo mapa de Heinrich Scherer (1702-1703), antes de 14 de fevereiro de 1520, a expedição liderado por Fernão de Magalhães aportou logo abaixo do Trópico de Capricórnio, de onde partia um "Caminho do Mar".
4° de 9 fonte(s) [28106] Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912) Data: 1938, ver ano (92 registros)
1519 — Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro e prossegue, no dia 27, a famosa viagem para as Índias, descobrindo a passagem do estreito que ficou tendo o seu nome. Pigafetta, que escreveu a relação dessa primeira circunavegação do globo, refere que no Rio de Janeiro encontraram-se aves domésticas (galinhas, gansos) e canas-de-açúcar.
Foram, sem dúvida, introduzidas pelos portugueses da expedição de Gonçalo Coelho, pois é sabido que este construiu na nossa baía um forte (1504), destruído pouco depois pelos Tamoio (ver 18 de junho de 1504). João Lopes de Carvalho, piloto-mor da expedição de Magalhães, já conhecedor de Cabo Frio e do Rio de Janeiro (fora piloto da nau Bretoa), levou consigo um filho que tivera de uma índia do Rio de Janeiro (Gaspar Correia, Lendas da Índia, II, 621). Foi, portanto, este jovem mameluco o primeiro brasileiro que fez uma viagem à roda do mundo.
5° de 9 fonte(s) [24542] “Os pais de Carapicuiba”, Alex Souza Data: 18 de setembro de 2011, ver ano (131 registros)
Não se sabe ao certo quando Domingos Luiz Grou chegou ao Brasil. Sabe- se, contudo, que morou algum tempo em Santos e Pinheiros, naquele tempo chamado de Jeribatiba e depois de travar relações com os índios existentes contraiu casamento com a filha do cacique, a índia Margarida Fernandes, como já foi dito [Os primeiros pais de Carapicuíba, 18. 09. 2011, Aléx Souza. carapicuibaconectada. blogspot. com]
7° de 9 fonte(s) [28583] A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br Data: 20 de março de 2022, ver ano (261 registros)
A expedição ancorou na baía da Guanabara em 13 de dezembro de 1519. Os tupis receberam os estranhos de maneira amigável e negociaram com eles. Depois de duas semanas a armada espanhola prosseguiram para o sul e, em 10 de janeiro de 1520, chegou ao vasto estuário do Rio da Prata. Magalhães ficou cerca de um mês explorando a região. Depois, retomou a navegação ao longo da costa sul-americana, explorando todas as baías e estuários ao longo do caminho.
8° de 9 fonte(s) [k-795] Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt Data: 6 de abril de 2022, ver ano (261 registros)
Depois da escala técnica obrigatória nas ilhas Canárias, a expedição seguiu a linha da costa africana, o que começou a levantar algumas suspeitas aos capitães castelhanos – em especial a Juan de Cartagena, fiscal do rei – para quem o almirante não deixava de ser um estrangeiro que os poderia atraiçoar a qualquer momento. Magalhães tinha consciência da desconfiança que gerava. Mas não estava disposto a partilhar os seus planos. Dois meses depois de partir, avistaram o cabo Frio. Alguns dias mais tarde, no dia 13 de Dezembro, os navios chegavam à baía de Santa Luzia (Brasil) onde a tripulação pôde desfrutar do calor do clima e das suas gentes.
00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.