c | Combate de rio Doce e perda de Olinda |
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| 16 de fevereiro de 1630, sábado. Há 394 anos |
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| | | 1630 — Combate de rio Doce e perda de Olinda (ver 14 e 15 defevereiro). Na véspera, como ficou dito, desembarcara em Pau Amarelo,três léguas (cerca de 19,8 km) ao norte de Olinda, o coronel Diederickvan Waerdenburch, com 2.948 holandeses e duas pequenas peças decampanha. O general Matias de Albuquerque foi esperá-lo na margemdireita do Rio Doce, com 850 homens (550 de infantaria, quase todosmilicianos, 200 índios com o seu principal Antônio Filipe Camarão, ecem milicianos a cavalo). Os holandeses avançaram na manhã deste dia,repartidos em três corpos: o da vanguarda (934 homens), dirigido pelotenente-coronel van der Elst; o do centro (1.049 homens), pelo tenentecoronel van Steyn Callenfels; e o da retaguarda, pelo major Foulcke EFEMéRIDES BRASILEIRAS129Houncques. Vendo-se atacados por forças tão superiores, opuseramos nossos fraca resistência, que era de esperar de tropas coletícias. Aslanchas canhoneiras do inimigo dirigiram-se para a nossa retaguarda,e esse movimento produziu a maior desordem entre os milicianos.Dispersaram-se muitos, e o general viu-se obrigado a retroceder paraOlinda, onde apresentou a defesa possível com a pouca gente quelhe restava. Os holandeses apoderaram-se do Colégio dos Jesuítas eficaram senhores da vila. Tivemos neste combate e no do rio Doce uns150 mortos e feridos, entrando no número dos primeiros os capitãesSalvador de Azevedo, que defendia o colégio, e André Pereira Temudo,que pereceu combatendo nas ruas de Olinda. Os holandeses tiveram de50 a 60 mortos. O general Albuquerque retirou-se para o Recife, e nomesmo dia numerosas lanchas do inimigo desembarcaram novas tropasno istmo, ao sul de Olinda (ver o dia seguinte). | |
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