Galdino Jesus dos Santos foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília, na madrugada de 20 de abril de 1997. Horas depois, o líder indígena morreu em decorrência dos graves ferimentos que sofreu. Santos estava na capital brasileira por conta do Dia do Índio. Os assassinos foram cinco homens de classe média, sendo quatro deles maiores de idade. Todos foram condenados. Duas esculturas lembram a morte do indígena no local, até os dias de hoje, como um memorial.