D. Francisco partiu para o Sul - 01/10/1598 de ( registros)
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D. Francisco partiu para o Sul
1 de outubro de 1598, quinta-feira. Há 427 anos
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1° de 12 fonte(s) [20761] *“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639) Data: 1 de janeiro de 1627, ver ano (51 registros)
Muitos anos havia que voava a fama de haver minas de ouro, e de outros metais na terra da capitania de São Vicente, que el-rei d. João o Terceiro doou a Martim Afonso de Souza, e já por algumas partes voava com asas douradas, e havia mostras de ouro; o que visto pelo governador d. Francisco de Souza, avisou a Sua Majestade oferecendo-se para esta empresa, e ele lha encarregou, e mandou para ficar entretanto governando esta cidade da Bahia a Álvaro de Carvalho; o governador se partiu para baixo no mês de outubro de 1598, levando consigo o desembargador Custódio de Figueiredo, que era um dos que vinham com Francisco Giraldes, e servia de provedor-mor de defuntos e ausentes.O ano seguinte de mil quinhentos noventa e nove, véspera da véspera do Natal, entrou nesta Bahia uma armada de sete naus holandesas, cuja capitania se chamava Jardim de Holanda, por um jardim de ervas e flores, que trazia dentro em si; esta armada se senhoreou do porto, e dos navios, que nele estavam, queimando e desbaratando os que lhe quiseram resistir, como foi um galeão de Bailio de Lessa, que veio fretado por mercadores para levar açúcar; pôs Álvaro de Carvalho a gente por suas estâncias na praia e na cidade para a defenderem se quisessem desembarcar; mas eles não se atrevendo, trataram de concerto, pedindo em reféns uma pessoa equivalente ao seu general, que queria vir pessoalmente a este negócio, e assim foi para a sua capitania em reféns Estevão de Brito Freire, e ele se veio meter no Colégio dos Padres da Companhia, onde o capitão-mor Álvaro de Carvalho o esperava, e se tratou sobre o concerto quatro dias, que ali esteve assaz regalado.Porém fui-lhe respondido no fim deles que puxasse pela carta, porque não podia haver outro concerto, com o que ele se embarcou colérico, e se desembarcou Estevão de Brito; com esta cólera mandou uma caravela, que tinha tomado no porto, e alguns patachos, e lanchas, que fossem pelo recôncavo roubar e assolar quanto pudessem, o que logo fizeram no engenho de Bernardo Pimentel de Almeida, que dista desta cidade quatro léguas, e não achando resistência lhe queimaram casas, e igreja, da qual tiraram até o sino do campanário, mas soou, e logo foram castigados por André Fernandes Morgalho, que Álvaro de Carvalho havia mandado com 300 homens por terra, e achando ainda ali os inimigos brigaram com eles animosamente até os fazerem embarcar, ficando-lhes muitos mortos na briga em terra, e alguns no mar ao embarcar, entre os quais se matou um capitão, que eles muito sentiram.
2° de 12 fonte(s) [27904] *“Apontamentos para a História dos jesuítas no Brasil. Extraído dos cronistas da Companhia de Jesus”. Antônio Henriques Leal (1828-1885) Data: 1 de janeiro de 1873, ver ano (69 registros)
Cita aqui o autor o nº 146 da História do Brasil de frei Vicente do Salvador, donde extrai o que se segue:
“A fama das muitas minas de ouro e prata que havia nas terras da capitânia de S. Vicente, de que el-rei D. João III fizera mercê a Martim Afonso de Sousa, se espalhou por muitas partes: o que sabido pelo governador D. Francisco de Sousa, avisou a sua majestade, oferecendo-se para esta empresa, e el-rei a encarregou; e deixando aquele governo da Bahia a Álvaro de Carvalho, partiu a dar cumprimento às ordens régias, saindo da Bahia no mês de outubro de 1598, e chegando à capitânia do Espírito Santo, por lhe dizerem havia minas na serra de Mestre Álvaro, e em outras partes. Mandando cavar nelas, e fazendo ensaio tirou alguma prata. Também mandou às esmeraldas, o que já havia feito da Bahia, Diogo Martins Cão, que as havia descoberto, e depois de levantar ali um forte com duas peças de artilharia, para defesa da entrada da vila, saiu e fez viagem para o Rio de Janeiro.”
"...Da capitânia de S. Vicente, para onde partiu logo, foi o governador à cidade de S. Paulo, que é a mais chegada às minas, onde até então os homens e as mulheres se vestiam de pano de algodão tinto; e se havia alguma capa de baeta ou manto de sarge, se emprestava aos noivos e noivas para irem à porta da igreja. Era isto, quando lá chegou D. Francisco de Sousa, pelos anos de 1599 ou de 1600. Depois, porém, que lá foi, e viram suas galas e as dos seus criados, houve logo tantas librés e galas ricas, e mantos, que já parecia aquela terra outra. Muito se havia D. Francisco pago da Bahia; mas quando viu o que era S. Paulo, muito mais se pagou daquele clima, porque são ali os campos, como os de Portugal, férteis de trigo e de muitas frutas, uvas, rosas, açucenas, regados de frescas ribeiras e de excelentes águas. Ali se empregou nas minas, onde, por ser o ouro de lavagem, às vezes tiravam muito, outras menos, e algumas se achavam grãos de peso e de preço, do que mandou fazer um rosário, assim como saíam, redondos, quadrados ou compridos, que enviou a el-rei com outras amostras, e quatorze pérolas que se acharam no esparcel de Cananeia e em outras partes marítimas.”
4° de 12 fonte(s) [24968] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV* Data: 1 de janeiro de 1894, ver ano (40 registros)
A historia do Ipanema e de Sorocaba consagrou um capítulo interessante a esta personalidade. É um benemérito de Sorocaba. Em 1598, partiu da Baía, parando em Vitoria do Espírito Santo. Em 1599, estava em São Vicente. A 23 de maio desse ano, partiu de São Paulo para o Araçoiaba. Trazia os mineiros Jacques de Unhalte e Geraldo Betim, o florentino Baccio de Filicaia, o fundidor Cornélio de Arzão, soldados e povo. As despesas eram grandes, tendo os mineiros a anuidade de 200$000.
5° de 12 fonte(s) [24343] *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Data: 1 de janeiro de 1940, ver ano (99 registros)
Segundo o historiador Carvalho Franco em sua obra “Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo” – São Paulo, 1940, pág. 35/38, foi o mameluco Afonso Sardinha, o Moço, ocontinuador das pesquisas do ouro na capitania. Explorando as regiões próximas a SãoPaulo, acabou descobrindo ouro de lavagem na Serra da Mantiqueira em Guarulhos,Jaraguá e São Roque. Os seus descendentes continuaram na exploração das minas doJaraguá.Outras informações também as localizam nas serras de Paranapiacaba, Guaramumis,Nossa Senhora de Monserrate, Ibituma (Parnaíba) e Ibiraçoiaba (Sorocabana).As primeiras referências a certos “montes de Sabaroason”, vem de 1598, de onde ummameluco teria extraído amostras de metal que, sendo levadas à Bahia, motivaram a vindado governador, D. Francisco de Sousa, a São Vicente. [“Bandeiras e Bandeirantes de SãoPaulo”, 1940. Carvalho Franco. pág. 35/38]
6° de 12 fonte(s) [9049] “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Data: 21 de dezembro de 1964, ver ano (93 registros)
D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano.No Espírito Santo deteve-se o Governador, enviando na direção da Sabarabuçú a Diogo Martim Cão. Parou pouco no Rio. De Santos a Cubatão, viajou em canoa. Subiu o péssimo caminho da Paranapiacaba em rêde. Nos arredores de São Paulo teria cavalgado.
7° de 12 fonte(s) [24155] *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Data: 1 de janeiro de 1998, ver ano (82 registros)
Em outubro de 1598 partiu da Bahia para o sul o Governador Geral, aportando em poucos dias na Victoria, afim de providenciar sobre o descobrimentos das esmeraldas e da prata de que havia notícia na Serra do Mestre Alvaro. Mando também de lá para as lavras de São Vicente uns duzentos nativos, cujo transporte por mar se fez em navio de Aguine por conta do Almoxarifado de Santos, á vista da provisão data de Victoria a 1 de dezembro de 1598. [Páginas 29, 30 e 31]
8° de 12 fonte(s) [24461] *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 1 de janeiro de 2010, ver ano (138 registros)
Foi ainda sob o cumprimento dessa missão, já depois dos insucessos de Gabriel Soares no sertão do rio São Francisco, que o governador descambou para a parte sul da colônia, em outubro de 1598, deixando em seu lugar, na Bahia de Todos os Santos, o capitão Álvaro de Carvalho. Iniciava, assim, sua viagem rumo à capitania de São Vicente. Como já dissemos, fora para lá formalmente atraído em função das notícias de descobertas de ouro e prata nas minas de Jaraguá, Viraçoiaba e Vuturuna, nas cercanias da vila de São Paulo, todas elas com participação ativa de Afonso Sardinha, pai, e Afonso Sardinha, o moço, por volta de 1595.
9° de 12 fonte(s) [k-3884] *A MISSIONAÇÃO FRANCISCANA NO ESTADO DO GRÃO-PARÁ E MARANHÃO (1622-1750). AGENTES, ESTRUTURAS E DINÂMICAS. VOLUME II – ELENCO DOCUMENTAL Data: 2011, ver ano (131 registros)
1598, Dezembro, 3, Capitania do Espírito Santo – Traslado autêntico da provisão da ordinária do Convento do Espírito Santo passada pelo Governador Geral do Brasil D. Francisco de Sousa.
A.N.T.T, O.F.M., Província de Santo António, Província, Maço 8, Macete 7.
O Guardião e mais religiosos do Mosteiro de são Francisco desta Vila de Nossa Senhora da Vitória capitania do Espírito Santo, que o governador geral Dom Francisco de Sousa lhes passou provisão da ordinária assim e da maneira que Sua Majestade tinha feito mercê às mais casas da Custódia de Santo António do Brasil, a qual mercê lhes fez, contanto que o dito senhor houvesse, assim por bem, limitando-lhes tempo para a dita confirmação.
E juntamente lhes passou outra na qual lhes largou mais tempo para a dita confirmação.
E porquanto têm necessidade do traslado das ditas provisões para mandarem ao Reino a confirmação pelo dito senhor, pedem a V. Majestade mande a um dos tabeliães desta vila, lhas traslade em terceira via, em modo que faça fé, tornando-lhas próprias.
E Roga Mercê
O escrivão Gaspar Carvalho passe aos reverendos Padres o que pedem. Vitória no primeiro de Outubro de 99.
12° de 12 fonte(s) [25053] Família Laço, consultado em geneall.net Data: 14 de fevereiro de 2023, ver ano (486 registros)
Depois de algumas providências em São Vicente , esse emissário do governador geral do Brasil tornou à Bahia, regressando dali com o mesmo, em outubro de 1598, de viagem novamente para a capitania vicentina.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.