O método de detonação da bomba usada no atentado que matou o filho do contraventor, segundo peritos da época, foi o mesmo usado em um atentado contra o próprio Lessa, em 2 de outubro de 2009. No incidente, o sargento reformado perdeu uma perna. Laudo do Esquadrão Antibombas da Polícia Civil revelou que para explodir o Toyota Corolla blindado de Andrade foi usado um dispositivo acionado à distância por meio de um telefone celular.