O prefeito havia autorizado o pagamento da dívida contraída com a Fonte Santa Angélica fornecedora da água consumida pela população daquele bairro. Mas, o tesoureiro da Prefeitura negou-se a fazer o pagamento.Segundo declarações do Sr. Francisco Vieira de Barros, o prefeito Lozano ordenou o paamento dos 9 meses de fornecimento que não haviam sido pagos. Quando o mesmo se aprensou ao tesoureiro Sr. Pedro Fiorenzo, disse-lhe o mencionado funcionário que nao pagaria coisa alguma.Diante disso a água da Vila Angélica foi cortada tendo o povo desesperado protestado.Segundo informes recolhidos, o povo da Vila Angélica pretende saber que realmente manda: o tesoureiro ou o prefeito.No apagar das luzes do ano que se findou, o legislativo sorocabano discutiu o projeto do vereador Joaquim Lucio Alves que concede aumento de vencimentos do funcionalismo municipal.Para surpresa geral, quando era discutida a mencionada proposição, a Mesa recebeu um requerimento de autoria dos edis Emerencioano Prestes de Barros e Amadeu Ferreira solicitando o arquivamento do projeto.Colocado em votação o requerimento verificou-se um empate de 8 a 8 tendo o presidente desempatado com o voto de Minerva a favor do arquivamento.O que se estranha é que o sr. Emerenciano Prestes Barros, tido como amigo dos funcionários humildes, tomasse a atitude contra a medida que era esperança dos modestos servidores municipais.Assim o legislativo sorocabano que sabe legislar em causa própria, como no caso dos subsidios, perdeu uma excelente oportunidade de fazer justiça aos pequenos servidores da Municipalidade.