c | Empresário vítima de tentativas de homicídio é investigado pela polícia |
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| 23 de fevereiro de 2012, quinta-feira. Há 12 anos |
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| | | 23/02/12 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br Munir M. Jamoul mora em Sorocaba e é dono de uma loja de veículos - AE/Hélio TorchiMunir M. Jamoul mora em Sorocaba e é dono de uma loja de veículos - AE/Hélio TorchiVeículo em que estava o empresário quando foi baleado em SP - AE/Hélio TorchiVeículo em que estava o empresário quando foi baleado em SP - AE/Hélio TorchiMunir M. Jamoul mora em Sorocaba e é dono de uma loja de veículos - AE/Hélio TorchiMunir M. Jamoul mora em Sorocaba e é dono de uma loja de veículos - AE/Hélio TorchiVeículo em que estava o empresário quando foi baleado em SP - AE/Hélio TorchiVeículo em que estava o empresário quando foi baleado em SP - AE/Hélio Torchi12Leandro Nogueiraleandro.nogueira@jcruzeiro.com.brO empresário Munir Mohamed Jamoul, 50 anos, que sofreu duas tentativas de homicídio nas últimas semanas, é um dos investigados pela Polícia Civil no caso Pandora. O processo criminal em trâmite julgará os envolvidos em um suposto esquema de corrupção para beneficiar as lojas do Extra Hipermercados em Sorocaba. No primeiro volume do processo judicial há anexos da declaração do imposto de renda de Munir Mohamed, que até o momento não recebeu qualquer acusação do Ministério Público por alguma possível participação no caso. O processo em trâmite julgará os oito réus denunciados pelo Ministério Público. Quanto às recentes tentativas de homicídios que vitimaram o empresário, o delegado José Humberto Urban Filho, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), disse que a polícia continua trabalhando em sigilo.Durante as investigações do caso Pandora, Munir Jamoul começou a ser acompanhado por meio de escutas (interceptações) telefônicas do Grupo Antisequestro (GAS), porque mantinha contatos com Ivanilde Vieira Serebrenic, acusada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) pela liderança de um suspeito esquema que teria funcionado na Prefeitura de Sorocaba. Os diálogos entre Ivanilde e Munir estão indisponíveis na denúncia que deu origem ao processo. Apesar do juiz da 1ª Vara Criminal, Jayme Walmer de Freitas, ter retirado o segredo de justiça do processo há pouco mais de dez dias, na ocasião ele explicou que as escutas continuam em sigilo justamente para preservar as pessoas que conversaram com os acusados, mas que não são réus. A reportagem tentou entrar em contato com o empresário, via e-mail disponível no processo, mas não houve retorno.Munir Jamul sofreu duas tentativas de homicídio em cinco dias. A primeira aconteceu na avenida General Carneiro, em Sorocaba, na noite de 10 de fevereiro, quando foi atingido por um tiro na mão. A segunda, na avenida Faria Lima, zona sul de São Paulo, no dia 15, com um tiro no peito. Jamul mora em Sorocaba e tem uma loja de carros importados. Em Sorocaba ele foi abordado por dois homens em uma moto quando saiu de um bar, logo após entrar no próprio carro, um Land Rover. O criminoso fez cinco disparos e tentou atirar outras vezes mas teria faltado munição. Em São Paulo o empresário e dois filhos ocupavam um Mercedes-Benz CLS-500 e foram atacados também por dois homens de moto. Foram três disparos e um feriu Jamul, queestava no banco do passageiro. Teria ido a São Paulo para blindar o carro.Quem são os réusOs réus no caso pandora são: Ivanilde Vieira Serebrenic, que responde por formação de quadrilha, corrupção ativa (por três vezes) e extorsão; o ex-secretário Municipal de Governo, Maurício Biazotto Corte, formação de quadrilha e corrupção passiva; o ex-secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, José Dias Batista Ferrari, formação de quadrilha e corrupção passiva; o engenheiro da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, Jeferson Tadeu Polanzan Aily, por corrupção passiva e formação de quadrilha. O então advogado do Sincopetro, Alexandre de Menezes Simão, responde por formação de quadrilha e extorsão; a na época assessora de Ivanilde (Sincopetro), Valéria Biazotto Corte, por formação de quadrilha e corrupção ativa (por três vezes). Já dois profissionais do Grupo Pão de Açúcar, Humberto do Amaral Monteiro e Dalton Benedito Peres Júnior, respondem por formação de quadrilha, furto qualificado e corrupção ativa, sendo que Dalton é acusado ainda de corrupção ativa, por três vezes. | |
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