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Bolsonaro discursa a manifestantes que pediam intervenção militar
19 de abril de 202009/04/2024 14:23:10

anifestantes se aglomeraram em frente ao Quartel-General do Exército. Intervenção militar contraria a Constituição.19/04/2020 21h46 Atualizado há 6 horasBolsonaro discursa em Brasília para manifestantes que pediam intervenção militarO presidente Jair Bolsonaro discursou neste domingo (19) em uma manifestação de apoiadores que pediam uma intervenção militar no Brasil, o que contraria a Constituição.A manifestação foi em frente ao Quartel General do Exército. Os manifestantes empunhavam faixas e cartazes contra a democracia. O presidente fez questão de estar presente e ainda discursou.O comboio de Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada às 11h30. O presidente seguiu para a casa do filho, deputado Eduardo Bolsonaro. O deputado postou a foto do encontro em uma rede social.Dois outros filhos de Bolsonaro também estavam presentes, o vereador Carlos e o senador Flávio Bolsonaro.Depois, o presidente seguiu para o Setor Militar Urbano. Ele parou em frente ao Quartel-General do Exército, onde manifestantes se reuniram depois de participar de uma carreata que passou pela Esplanada dos Ministérios.Os manifestantes levavam cartazes com mensagens contra a democracia e proibidas pela Constituição. Eram contra o Supremo Tribunal Federal, contra o Congresso, defendendo uma intervenção militar e pedindo a volta do AI5 - o ato institucional da ditadura militar que fechou o Congresso, cassou políticos, suspendeu direitos, instituiu a censura à imprensa e levou à tortura e morte de presos políticos. Uma das faixas da manifestação deste domingo dizia: “Intervenção militar com Bolsonaro no poder”. Várias tinham textos parecidos, aparentando terem sido fabricadas pelo mesmo fornecedor.Assim que chegou ao QG Militar, Bolsonaro começou a transmitir ao vivo a participação dele em uma rede social. Nem ele, nem os seguranças usavam máscaras de proteção. Poucos manifestantes estavam de máscaras.O presidente acenou para dezenas de manifestantes que estavam aglomerados - o que vai contra as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do próprio Ministério da Saúde.O presidente andou e continuou acenando para os apoiadores. Diante dele, os manifestantes exibiam mais faixas parecidas pedindo intervenção militar, o que fere a Constituição. Um cordão de isolamento impediu que o público chegasse até o presidenteBolsonaro cumprimentou um policial militar com um aperto de mão e em seguida subiu na caçamba de uma caminhonete branca. Já em cima da caminhonete, ele passou a mão no nariz.Foi possível escutar gritos de defensores do AI5. Mais gritos defendendo o fechamento do Congresso e do STF. E uma faixa que pedia o fechamento do Supremo e do Congresso Nacional.No discurso, Bolsonaro falou em democracia, mas em nenhum momento condenou esses pedidos proibidos pela Constituição e antidemocráticos. Ao contrário, disse que acreditava nos manifestantes: “Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil. Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. Mais que um direito vocês têm obrigação de lutar pelo país de vocês. Contem com o seu presidente, para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade”.Mais tarde, numa rede social, Bolsonaro publicou trecho do discurso em que a faixa que pede intervenção militar, aparece ao fundo.E fez questão de destacar justamente o momento em que diz que acredita nos manifestantes: "Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil".
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Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.
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