Mulher corta pênis do marido e entrega dentro de copo à amante na Paraíba
16 de agosto de 2019
06/04/2024 03:49:15
Uma mulher é investigada por supostamente ter matado o marido a facadas após uma discussão e depois decepado o pênis do mesmo para levar até a amante dentro de um copo. A traição teria sido o motivo da briga em Areial, no Agreste da Paraíba. A polícia ainda investiga o caso.Leia também: Presa por matar amante do pai diz que só queria “dar uma surra” na vítimaLogo após a ação, a esposa teria tentado cometer suicídio ingerindo veneno e, por conta disso, está internada em estado regular no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Somente depois da recuperação, o delegado que cuida do caso pretende vai interrogá-la para tentar confirmar se ela mesmo levou o pênis até a amante.O órgão foi encontrado no quintal da amante - não identificada no Boletim de Ocorrência - e encaminhado para a perícia, que confirmou ser do homem morto.Leia também: Mulher mata amante, desmembra corpo e serve carne em churrasco para os vizinhosO corpo do assassinado foi encontrado em frente da sua residência. Os filhos - um adolescente de 13 anos e um bebê de 11 meses - presenciaram a discussão, mas não confirmaram se a mãe foi responsável pela morte do homem e corte do pênis .Fonte: Último Segundo
Mulher corta pênis do marido e entrega dentro de copo à amante na Paraíba
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de abril de 1562. *Manual do Tio Patinhas
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, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”.
Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE MSS2355) fala- se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.