Um irmão seu que, parece, o precedera, havia feito explorações no sertão do rio São Francisco, onde presumira haver descoberto minas preciosas. Falecido ele, quis Gabriel Soares prosseguir as suas explorações e descobrimentos - 01/01/1569 de ( registros)
Um irmão seu que, parece, o precedera, havia feito explorações no sertão do rio São Francisco, onde presumira haver descoberto minas preciosas. Falecido ele, quis Gabriel Soares prosseguir as suas explorações e descobrimentos
De posse to roteiro do irmão, Gabriel conseguira favores de homens e título para governá-los, vindo a naufragar em Pernambuco, em 1591. D. Francisco, tomara posse de Governador nesse mesmo ano e em 1592 auxiliou Gabriel Soares a reconstituir a expedição, na qual Soares também morreu. Todos iam morrendo no sonho da Sabarabuçú, como repete em ritornello Paulo Setúbal. [“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”, 1964. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)]
Dom. Francisco,, de Souza, por alcunha Dom Francisco das Manhas, encontrara-se em Madrí com Gabriel Soares de Souza, negocoiante na Bahia, autor do, Tratado Descritivo da terra do Brasil, irmão de Pero Coelho de Sousa que também procurava ouro na lendária Sabarabúçú, tendo falecido na volta a cem léguas da capital. [3]Este teve um irmão, que andou pelo sertão do Brasil três annos, donde trouxe algumas mostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, cem legoas desta Bahia, mas enviou-as a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos á Corte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que El Rey o despachou
1° de 3 fonte(s) [27890] “História do Brasil”, Livro I em que se trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil. Frei Vicente do Salvador (1564-1639) Data: 20 de dezembro de 1627, ver ano (51 registros)
Era Gabriel Soares de Souza um homem nobre dos que ficaram casados nesta Bahia, da companhia de Francisco Barreto quando ia à conquista de Menopotapa, de quem tratei no capítulo décimo terceiro do livro terceiro. Este teve um irmão, que andou pelo sertão do Brasil três anos, donde trouxe algumas mostras de ouro, prata, e pedras preciosas, com que não chegou por morrer á tornada, cem léguas desta Bahia, mas enviou-as a seu irmão, que com elas se foi depois de passados alguns anos à Corte, e nela gastou outros muitos em seus requerimentos, até que el-rei o despachou, e se partiu de Lisboa em uma urca flamenga chamada Grifo Dourado a 7 de abril de 1590 com trezentos e sessenta homens, e quatro religiosos carmelitas, um dos quais era frei Jerônimo de Canavazes, que depois foi seu Provincial.
2° de 3 fonte(s) [k-3554] História da Literatura Brasileira, de José Veríssimo (txt) Data: 11 de junho de 1915, ver ano (45 registros)
Na Bahia estabeleceu-se como colono agrícola. Ali casou e prosperou a ponto de nos 17 anos de estada se fazer senhor de um engenho de açúcar, e abastado, como do seu testamento se depreende. Ganhando com a fortuna posição, foi dos homens bons da terra e vereador da Câmara de Salvador.
3° de 3 fonte(s) [27056] Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo* Data: 1 de julho de 2013, ver ano (126 registros)
Apresentou ainda uma Relação do Descobrimento das Esmeraldas, precioso itinerário entregue a ele por seu falecido irmão, o explorador João Coelho de Sousa, até hoje não encontrado. [Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo. Páginas 2 e 3]
A conquista não teve êxito, faleceu próximo ao local em que havia sucumbido antes seu irmão em circunstâncias controversas. O seu mestre de campo, Julião da Costa, sobrevivente, retornou com as notícias trágicas ao governador e com seu itinerário. [Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo. Página 7]