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Falecimento de Vitor Cioffi de Luca, fundador do Jornal Diário de Sorocaba
13 de novembro de 199807/04/2024 04:09:33

final de outubro de 1998, Vitor e Thereza resolveram tirar alguns dias de férias no Paraná, onde a família também possuía um jornal, “O Piraiense”. No dia 13 de novembro, estavam voltando e Thereza ainda telefonou para o filho Maurício, dizendo que estavam em um posto de beira de estrada e que, dentro de pouco tempo, estariam em casa. Pediu para ele esperar para almoçarem juntos. A poucos metros do posto, uma erosão na estrada fez Vitor perder o controle do veículo, que se chocou de frente com um caminhão que seguia em sentido contrário. Thereza morreu na hora; Vitor ficou preso às ferragens por quase uma hora. Faleceu a caminho do hospital. A notícia causou grande comoção. No enterro, era possível ver o grande carinho que todos possuíam pelo casal. Dezenas de coroas de flores foram entregues e uma multidão compareceu ao velório, à missa de corpo presente na Catedral Metropolitana e ao sepultamento no Jardim-Cemitério Pax. Vitor e Thereza deixaram muita saudade. Mas devem estar orgulhosos pelo fato do DIÁRIO continuar representando a população, com ética e solidariedade, fazendo um jornalismo sério, imparcial e independente.
Falecimento de Vitor Cioffi de Luca, fundador do Jornal Diário de Sorocaba

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a construíram? No dia em que a Muralha da China ficou pronta, Para onde foram os pedreiros? A grande Roma está cheia de arcos-do-triunfo: Quem os erigiu? Quem eram aqueles que foram vencidos pelos césares? Bizâncio, tão famosa, tinha somente palácios para seus moradores?
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