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Dois estudantes de medicina e um médico teriam derramado álcool e colocado fogo em estudante
6 de novembro de 199805/04/2024 00:12:18

MARCELO TEIXEIRAda Agência FolhaO reitor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), Antonio Carlos Ronca, determinou ontem a expulsão dos alunos da Faculdade de Medicina de Sorocaba Rodrigo Borstein Martinelli, 24, e Marcelo Guimarães Tiezzi, 23.Uma comissão processante instituída pela universidade considerou os estudantes culpados por "agressões físicas e morais" cometidas contra o colega Rodrigo Cañas Peccini, 20.Martinelli e Tiezzi são acusados de terem derramado álcool e ateado fogo em Peccini, em setembro último, durante uma festa universitária chamada de "Maratoma".Os alunos que participam da Maratoma têm de fazer um percurso por várias repúblicas estudantis e beber vários tipos de bebidas alcoólicas em cada uma. Vence o que percorrer o trajeto maior, mesmo que embriagado.O médico Leandro Oliveira Pinho, 27, que estava com os estudantes no momento do incidente, também é acusado pelo crime, ocorrido em uma república em Sorocaba (98 km de São Paulo).Peccini sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus em aproximadamente 25% do corpo e teve de fazer cirurgias plásticas.Sobre a decisão da PUC, a mãe de Peccini, Márcia de Fátima Favorito Peccini, disse que a família "sente um pouco de alívio, porque percebe que justiça começou a ser feita". Ela afirmou que o fato de o filho continuar estudando com os possíveis agressores às vezes era constrangedor."Um dia o Rodrigo foi fazer um curativo no hospital do campus e quase foi atendido pelo Boi (apelido de Martinelli)", afirmou.Procurada pela Agência Folha, a família de Martinelli informou que não vai comentar a decisão da PUC no momento. A mãe de Tiezzi, Lígia Tiezzi, afirmou que a condução do caso pela universidade não foi justa e que a decisão de expulsar os dois estudantes só foi tomada devido a "pressões muito fortes feitas por várias pessoas"."Os meninos não são bandidos. O que houve foi um acidente. Todos neste caso são vítimas. Vítimas do álcool", disse. Ela afirmou que a família vai analisar a possibilidade de recorrer da decisão.No inquérito policial enviado ao Ministério Público, o delegado Celso Araújo, do 3º DP de Sorocaba, indiciou o médico Leandro Oliveira Pinho e os dois estudantes por "tentativa de homicídio em dolo eventual" (quando não há intenção de matar, mas o resultado da ação é previsível).Os três acusados, em depoimentos à polícia, afirmaram que foi um acidente. Pinho disse que pensou ser água o líquido esparramado em Peccini. O promotor Wanderley de Campos, que recebeu o caso, devolveu o inquérito à polícia, pedindo novas investigações.
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Em 1538... aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los.
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