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Marcola pensa em cometer suicídio, diz mulher do líder nº 1 de facção
23 de março de 202005/04/2024 11:24:15

Relato está em e-mail obtido com exclusividade pelo R7 em que a mulher do criminoso relata depressão e falta de notícias do maridoMárcio Neves, do R728/4/2020 às 12h00 Publicidade Marcola é escoltado por agentes federais ao chegar em hospital de Brasília (DF)GABRIELA BILó/ESTADÃO CONTEÚDOMarcola é escoltado por agentes federais ao chegar em hospital de Brasília (DF)Cynthia Giglioli Camacho, mulher de Marcos Herbas Camacho, o Marcola, informou às autoridades do Ministério da Justiça que o marido, apontado pela polícia como chefe da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), pensa em cometer suicídio.O e-mail no qual Cynthia relata as questões psicológicas de Marcola foi obtido com exclusividade pelo R7. "Ele teria perdido a razão de viver" e pensa em cometer suicídio, escreveu Cynthia ao Depen (Departamento Penitenciário Nacional), vinculado ao Ministério da Justiça.No e-mail, enviado à Ouvidoria do Depen em 23 de março, Cynthia relata a preocupação com o marido, que está na penitenciária federal de Brasília há um ano, um mês e cinco dias. Marcola tem penas que somam mais 300 anos de prisão."Meu marido vem a um ano relatando que está em depressão e [com] pensamentos suicidas, até greve de fome estava cogitando fazer e ele afirma estar sem motivação para continuar a viver", escreveu Cynthia.Desde que chegou a capital federal, Marcola foi levado em duas ocasiões para fazer exames médicos, sob forte aparato de segurança, em um hospital da cidade. A última vez foi em 21 de janeiro deste ano, quando a operação chamou a atenção da imprensa e Marcola foi fotografado quando chegava ao local.Leia também: A vida (e as mortes) de Batata: um soldado do crime organizadoCynthia, que é empresária, vive em São Paulo, está casada com Marcola há 13 anos e tem 3 filhos com ele, também demonstra preocupação dela com a saúde do marido por causa da pandemia da covid-19.Até o envio da mensagem, a doença não havia chegado ao sistema penitenciário, mas cinco dias depois provocava o afastamento de um dos agentes da prisão onde Marcola cumpre pena."Me encontro desesperada porque já faz 15 dias que meu marido está sem visita e atendimento de advogado", escreveu Cynthia. "Como se encontra em isolado total, sem nenhum contato com o mundo externo, sem visitas, sem saber nada do mundo [...], estou muito preocupada com ele".As queixas da mulher de Marcola indicam que ele estava em regras mais rígidas de isolamento antes mesmo de entrar em vigor uma portaria do Depen, publicada em 16 de março. Na normativa, o órgão restringiu visitas, atendimentos de advogados, atividades educacionais e de trabalho, assistências religiosas e escoltas dos presos, como medida de prevenção e combate ao novo coronavírus.Cynthia relata também que as correspondências que tem enviado para Marcola no presídio federal não têm sido entregues a ele, isso depois dele ter sido transferido para a penitenciária federal de Brasília.A empresária reafirma a dificuldade para obter informações básicas sobre o marido. "Não consigo falar com ninguém da unidade, o telefone só toca, ninguém atende, gostaria de saber se ele está bem de saúde, se está saindo pro sol, se está revendo seus livros pra leitura", escreveu na mensagem.No fim do texto, Cynthia pede para que Marcola possa escrever uma "correspondência aos seus familiares" e cobra uma solução do Ministério da Justiça."Concordo com o isolamento social, mas a falta de notícias é inadmissível", finalizou Cynthia.Sem tratamento diferenciado, diz DepenA veracidade da mensagem de Cynthia ao Depen foi confirmada pela reportagem do R7, que teve acesso a documentos do Ministério da Justiça com os mesmos trechos do e-mail.ReproduçãoUm destes documentos, inclusive, relata que uma assistente social entrou em contato com Cynthia e conversou com ela, por telefone, e que informações sobre Marcola dependiam de uma autorização não especificada.O R7 procurou Cynthia Giglioli Camacho para repercutir a mensagem e o tratamento dado ao seu marido, mas até a publicação desta reportagem não recebeu resposta.O Ministério da Justiça e o Depen foram questionados pelo R7 sobre as afirmações de Cynthia sobre a situação de Marcola. O MJ informou que qualquer informação seria de responsabilidade do Depen, que, por sua vez, informou que "preza pelo irrestrito cumprimento da Lei de Execução Penal e que todas as assistências previstas no normativo são garantidas aos privados de liberdade que se encontram custodiados no Sistema Penitenciário Federal", disse o texto. "Não há tratamento diferenciado dentro do SPF [Sistema Penitenciário Federal], todos os presos recebem tratamento isonômico".A morte de Cláudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, suspeito de ter ligações com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), pode ter ocorrido por vingança dentro da organização criminosa que envolve outros membros da liderança. Só em 2018, quatro importantes integrantes foram eliminados: Gegê do Mangue, Paca, Waganinho e Galo. Execuções interligadas por uma disputa dentro do PCCMontagem/R7A morte de Cláudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, suspeito de ter ligações com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), pode ter ocorrido por vingança dentro da organização criminosa que envolve outros membros da liderança. Só em 2018, quatro importantes integrantes foram eliminados: Gegê do Mangue, Paca, Waganinho e Galo. Execuções interligadas por uma disputa dentro do PCCUma emboscada, no dia 16 de fevereiro, acendeu o alerta: o Primeiro Comando da Capital, o PCC, estava oficialmente em disputa interna. Foram três execuções em uma semana, sendo duas de membros da sintonia final geral, a cúpula da facção. Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, era a maior liderança do PCC nas ruas, foi assassinado na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Com ele, também foi encontrado morto Fabiano Alves de Souza, o Paco ReproduçãoUma emboscada, no dia 16 de fevereiro, acendeu o alerta: o Primeiro Comando da Capital, o PCC, estava oficialmente em disputa interna. Foram três execuções em uma semana, sendo duas de membros da sintonia final geral, a cúpula da facção. Rogério Jeremias de Simone, conhecido como Gegê do Mangue, era a maior liderança do PCC nas ruas, foi assassinado na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Com ele, também foi encontrado morto Fabiano Alves de Souza, o Paco O setor de inteligência da polícia acredita que o grupo tenha partido de helicóptero para o Ceará já com a missão dada pela cúpula para matar os chefes. A aeronave havia saído de São Paulo, levando pelo menos cinco homens. O piloto foi identificado como Felipe Moraes. Os outros pertenceriam a facção.
Divulgação/Polícia CivilO setor de inteligência da polícia acredita que o grupo tenha partido de helicóptero para o Ceará já com a missão dada pela cúpula para matar os chefes. A aeronave havia saído de São Paulo, levando pelo menos cinco homens. O piloto foi identificado como Felipe Moraes. Os outros pertenceriam a facção.Casa de Gegê do MangueGegê do Mangue e Paca viveram seus últimos meses numa mansão no Condomínio de Luxo Alphaville, no Porto das Dunas, em Aquiraz, região metropolitana de Fortaleza. A dupla comprou uma casa no local por R$ 2 milhões, além de ter quatro carros de luxo na garagem e um helicóptero a disposiçãoReprodução"Afilhado" de Gegê do Mangue, Wagner Ferreira da Silva, conhecido como Cabelo Duro ou Wagninho, era suspeito de ser o autor do homicídio de seu "padrinho". Segundo investigadores, Wagninho seria um dos identificados como ocupante do helicóptero utilizado no momento da morte de Gegê e PacaReproduçãoWagninho foi fuzilado em frente ao Hotel Blue Tree Towers, na zona leste de São Paulo. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o motivo seria “queima de arquivo” a mando da própria facção. Segundo as investigações, a organização criminosa entendia que Wagninho poderia ser preso e se tornar alvo de investigaçãoDivulgação/DeicDe acordo com o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial contra o Crime (Gaeco) Lincoln Gakiya, Claudio Roberto Ferreira, o Galo, foi uma das lideranças da organização que teria atraído Wagninho, conhecido como Cabelo Duro, para uma reunião em um hotel de São Paulo, onde foi morto também com tiros de fuzilMarcelo Gonçalves/Agência Estado - 24.07.2018Galo morreu baleado na região do Tatuapé, zona leste de São Paulo, por volta das 23h desta segunda-feira (23). Segundo a PM, cerca de quatro suspeitos armados interceptaram o carro da vítima, dispararam diversas vezes e fugiram. O . A blindagem não foi suficiente para proteger o motoristaA lista de crimes nos quais Claudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, suspeito de integrar a facção criminosa do PCC (Primeiro Comando da Capital) se envolveu é extensa. Não se tratam de delitos simples. Pelo contrário, são pelo menos cinco ações cinematográficas desde 2006 até sua morte
Divulgação PFA lista de crimes nos quais Claudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, suspeito de integrar a facção criminosa do PCC (Primeiro Comando da Capital) se envolveu é extensa. Não se tratam de delitos simples. Pelo contrário, são pelo menos cinco ações cinematográficas desde 2006 até sua morteO primeiro deles ocorreu no dia 1º de setembro de 2006, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A Operação Toupeira prendeu um grupo formado por 26 pessoas, entre elas, Galo e um de seus parceiros mais próximos, Carlos Antonio da Silva, conhecido como Balengo. Um plano ousado havia sido desenhado pelo grupo para assaltar a agência central do Banrisul, com uma ramificação para a Caixa Econômica Federal, localizadas a poucos metros de onde o grupo se instalou para escavar o túnel Divulgação PFO primeiro deles ocorreu no dia 1º de setembro de 2006, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A Operação Toupeira prendeu um grupo formado por 26 pessoas, entre elas, Galo e um de seus parceiros mais próximos, Carlos Antonio da Silva, conhecido como Balengo. Um plano ousado havia sido desenhado pelo grupo para assaltar a agência central do Banrisul, com uma ramificação para a Caixa Econômica Federal, localizadas a poucos metros de onde o grupo se instalou para escavar o túnel
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