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Presos ameaçaram cliente de advogada morta, diz polícia
24 de agosto de 201004/04/2024 20:42:36

24 ago 2010 18h14 - atualizado às 18h16Compartilhar COMENTÁRIOSThaís SabinoDireto de São PauloO assassinato da advogada Adriana Reis, 33 anos, morta a tiros no dia 4 de agosto na estrada da Roseira em Mairiporã (SP), teria sido cometido após criminosos ligados à vítima ameaçarem um de seus clientes. César Barros da Silva, apontado como o mandante do crime, estava devendo R$ 150 mil a Adriana, de acordo com o delegado da Polícia Civil de Mairiporã (SP) José Pereira. Segundo ele, além da cobrança que ela vinha fazendo nos últimos tempos, os "próprios parceiros do crime estavam "ameaçando" Alemão, como é conhecido o suspeito.O delegado disse que Adriana conheceu Alemão em 2009, quando ele estava preso por roubo, tráfico e homicídio, condenado a uma pena de cerca de 50 anos, no presídio de Francisco Morato. De acordo com o delegado, ficou acordado entre a advogada e o cliente, na época, que ele pagaria R$ 10 mil por ano de pena que fosse reduzido. Adriana não só conseguiu que a pena passasse a ser de 20 anos e como a liberdade condicional do criminoso. "O valor chegou a R$ 300 mil e eles acertaram o pagamento do valor de R$ 150 mil, mas o Alemão deu apenas R$ 30 mil a advogada". Com isso, Adriana começou a cobrar o dinheiro devido e outros presos também começaram a ameaçar o Alemão, segundo Pereira.O delegado, porém, não soube informar quais são os criminosos autores das ameaças. Perguntado sobre o que teria motivado prisioneiros a ameaçarem o Alemão em prol da advogada, o presidente da Associação de Advogados Criminalista de São Paulo (Acrimesp), Ademar Gomes, afirmou que Adriana havia trabalhado com pessoas carentes quando "ficou conhecendo muita gente tanto no presídio quanto no meio jurídico".O presidente negou qualquer envolvimento da advogada com o crime e disse que ela apenas queria receber o dinheiro por um serviço prestado com o qual ela compraria um apartamento. Segundo ele, em 2009, 12 advogados criminalistas morreram assassinados no Estado de São Paulo. "As decisões do judiciário às vezes revoltam o preso contra o advogado e eles acham que o advogado não está fazendo o trabalho direito", explicou.O crimeNo dia 4 de agosto, Alemão e mais três parceiros - Ronaldo Roberto Sumaris, Flávio de Jesus Nascimento e Charles de Lima Santos - telefonaram para a advogada pedindo ajuda para liberação de uma motocicleta, passando para Adriana uma ocorrência falsa. O encontro foi marcado na praça do Fórum de Franco da Rocha, porém, quando a quadrilha viu que Adriana estava acompanhada de dois homens, desistiram de cometer o assassinato no local e pediram a advogada que os seguisse até Mairiporã. Antes de entrar na cidade, "Charles desceu do carro que estava e foi até o carro da advogada e disparou 3 tiros nas costas da advogada", segundo o delegado.Após o assassinato, a quadrilha colocou fogo no carro para despistar a polícia. O proprietário, Ronaldo, apresentou queixa sobre o roubo de seu veículo, mas o delegado suspeitou da história.Até o momento, apenas Charles e Ronaldo estão presos. Segundo o delegado, no dia 12 de agosto foi decretada a prisão temporária dos quatro e, na última sexta-feira, a prisão preventiva. "Eles não confessaram, mas a polícia sabe que os quatro estavam presentes na cena do crime". Pereira disse que a polícia tem os dados completos e endereço dos suspeitos e que espera contar com denúnicas pelo telefone 181, durante as investigações. De acordo com a polícia, o depoimento de duas testemunhas são provas suficientes para manter a quadrilha presa.Na saída da delegacia, na tarde desta terça-feira, Charles negou ser o autor dos disparos que mataram a advogada. "Eu ñão conhecço ela, não fui eu, é fácil pegar uma foto e dizer quem foi, sou pobre, não tenho advogado por isso estou aqui", disse ele enquanto era conduzido até a viatura pelos policiais.
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, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE MSS2355) fala- se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.
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