Outro fato importante desse período foi o manifesto de Vargas, datado de 1º de junho e divulgado através dos jornais, condenando as fraudes e as violências que vinham sendo praticadas pelo governo federal e pelos governos estaduais contra os aliancistas, inclusive a “degola” dos deputados mineiros e paraibanos. Após as declarações de Vargas, João Neves, Flores da Cunha e Virgílio de Melo Franco foram ouvir Antônio Carlos.