Adolpho Augusto Bassano casa-se com uma das internas do Collegio, Maria Angélica Baillot
1862
06/04/2024 02:22:16
tudo isso Adolpho Augusto Bassano casa-se em 1862 com uma das internas do Collegio, Maria Angélica Baillot, filha do franco-holandes, Charles Leon Baillot, comerciante da vila de Campo Largo de Sorocaba, assassinado por questões de terra. [0]Adolpho Augusto Bassano, é talvez uma das figuras mais controvertidas e estranhas da história doCollegio do Lageado. Depois do Diretor, era a principal figura do Collegio do Lageado, seu contrato data de12 de julho de 1860 e seus primeiros ordenados eram de 50$000 mensais. Ninguém sabia sua origem, envoltaem mistério e segredos, apesar do sobrenome italiano – por sinal muito comum na época, era um poliglotacom extremada habilidade. Era hábil no ensino das línguas estrangeiras e possuía um raro conhecimento de“calligraphia e gymnastica”. Era admirado pela suas maneiras finas e pelo rara distinção pessoal. Mas haviaum defeito nessa figura: era alcoólatra. Quando ficava alcoolizado, retirava-se para um canto ou desapareciapor dias. O que certamente escandalizava a todos. Uma das hipóteses para Adolpho Augusto Bassano, é a deter vindo fazer a vida como “jogador de carteado”, por estas paragens no auge do tropeirismo ou ainda tersido um dos muitos aventureiros estrangeiros que aqui chegaram para fazer fortuna às atividades paralelasdas “feiras de animais” ou até mesmo da Fábrica de Ferro de Ipanema, que tantos europeus trouxera para estaregião.Com tudo isso Adolpho Augusto Bassano casa-se em 1862 com uma das internas do Collegio, MariaAngélica Baillot, filha do franco-holandes, Charles Leon Baillot, comerciante da vila de Campo Largo deSorocaba, assassinado por questões de terra. Adolpho Augusto Bassano, retira-se para Tatuí em 1864 juntocom a mulher. Um ano depois em 1865 desaparece e é dado como morto ao desaparecer nas águas do rioTietê. [1]
Adolpho Augusto Bassano casa-se com uma das internas do Collegio, Maria Angélica Baillot
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.