A 26 de julho a Câmara se reune não mais com o clero e povo,mas com "os cidadões de tôdas as corporações". Cidadão, citoyen,palavra sugestiva, que aparece pela primeira vez e que terá o ecoda Marselhesa .Aux armes, citoyens!"E resolveram que esta Câmara convide as Câmaras vizinhas eunidas desta Comarca, para o caso de continuarem as ditas desordens, o que Deus não permita (em São Paulo) passe cada uma anomear um cidadão dos mais benemeritos de cada vila, para organização de um govêrno temporário na cabeça da Comarca... debaixo da mais estrita obediência ao Príncipe, Nosso Senhor.Que se oficie ao Govêrno Provisório da Capital com todo respeito, manifestando nossos sentimentos e a aversão às desordens alidesenvolvidas, rogando ao mesmo tempo as sua intenções.Comunicação dos motivos aos povos. Comunicação do fatoda instalação ao Príncipe. Ordem aos comandantes não enviassemuma só praça a São Paulo. Que as ordenanças se reunissem aos regimentose as Câmaras lhes fornecessem pólvora e chumbo. Masesperando...Entre assinaturas, dez padres.¹