Nesse mesmo dia Cordeiro de Farias teve um encontro com o chefe de Polícia do Distrito Federal João Alberto Lins de Barros, seu amigo e companheiro da Coluna Miguel Costa/Luis Carlos Prestes (erroneamente chamada de Coluna Prestes), e conversaram sobre a medida tomada pelo Presidente e as suas conseqüências. Ficou acertado entre eles se houvesse qualquer mudança na chefatura de policia Cordeiro seria avisado de imediato. Apesar de amigo de Getúlio, o ministro João Alberto não tinha ilusões sobre o fim do Estado Novo e quanto à permanência do chefe do governo no poder, e sabia que sua presença na chefia da Polícia era um obstáculo a qualquer plano continuista de Vargas.Preocupado com as mudanças Cordeiro foi conversar com seus colegas de farda e com o ministro da Guerra general Pedro Aurélio de Góes Monteiro, que surpreso com as notícias, começou a consultar seus comandados. A conspiração tomava conta dos quartéis.