Por volta dessa época, mudaram-se para a rua Imperatriz Teresa Cristina. Em 1930, na terceira série, Clarice ingressou no Colégio Hebreu-Iídiche-Brasileiro, onde aprendeu hebraico e iídiche. O estado de Mania agravou-se e Clarice escreveu, para tentar agradá-la, contos e peças,[23] mas em 21 de setembro de 1930, aos quarenta e dois anos, Mania Lispector morreu e foi sepultada no Cemitério Israelita do Barro. Em homenagem à mãe, Clarice compôs sua primeira peça para piano. Em 15 de dezembro, seu pai deu início ao processo de nacionalização, solicitando um documento inicial. Em 17 de junho de 1931, encaminhou um pedido de naturalização.