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A respeito da emancipação, Salto deixou de se chamar "Salto de Itu"
29 de dezembro de 191706/04/2024 04:50:27

A respeito da emancipação, Salto só deixou de se chamar "Salto de Itu" em 29 de dezembro de 1917 quando uma lei estadual mudou oficialmente seu nome para Salto. No começo do século XX houve o primeiro grande movimento migratório em direção à cidade, constituído de colonos italianos que vieram trabalhar na colheita do café. A imigração italiana foi massiva durante os anos que se seguiram e as famílias de colonos formavam a maior parte da população, deixando marcas na cultura de Salto até os dias atuais [0]

A cachoeira que se forma no rio Tietê está na origem do nome da cidade de Salto. Com área de 134 km², o município dista cem quilômetros da capital, tem 110 mil habitantes e foi transformado em estância turística em 1999.O atual território de Salto foi, em sua origem, o sítio Cachoeira, adquirido pelo capitão Antonio Vieira Tavares, que obteve permissão para ali erguer uma capela. A bênção do templo e a primeira celebração ali realizada ocorreram em 16 de junho de 1698, data considerada oficialmente como a fundação da cidade. A partir do século 18, com a descoberta de ouro em Cuiabá, a região ituana foi transformada pela organização das expedições mineradoras, que necessitavam garantir o fluxo de víveres e do ouro. Posteriormente, o povoado de Salto de Ytu, como então se chamava, integrou o quadrilátero do açúcar (na primeira metade do século 19 havia mais de cem engenhos na região ituana). O acúmulo de capital, a localização e o surgimento da ferrovia propiciaram a industrialização. Com a implantação da República, a cidade separou-se de Itu e, com o nome de Salto de Itu, passou a ter autonomia administrativa. Em 1917, seu nome foi simplificado para Salto. (al.sp.gov.br, 23.09.2010)
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Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.
*História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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