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Ato no Pelourinho marca 363 anos de Sorocaba
11 de agosto de 201706/04/2024 04:54:54

O tradicional ato cívico no Pelourinho deu continuidade às comemorações pelos 363 anos de Sorocaba, na manhã desta sexta-feira (11). O prefeito José Crespo (DEM) não compareceu ao evento e foi representado pela primeira-dama, Lílian Crespo.O Pelourinho de Sorocaba fica na praça Bruno Abreu Tigani, na altura do número 8.800 da avenida Itavuvu. No local está instalada, desde 1611, a coluna de pedra onde se amarravam os criminosos e escravos fugitivos para aplicação de castigos. Era um símbolo da justiça, presente em todas as vilas, e que foi instalado ainda em 1599 quando o governador dom Francisco de Souza fundou a Vila de Nossa Senhora do Monte Serrat, próximo ao Morro de Ipanema (onde Afonso Sardinha havia encontrado minério de ferro). Em 1611, a Vila -- e o Pelourinho -- foram transferidos para o local onde está até hoje, Vila de São Felipe, o embrião da Sorocaba, fundada em 1654 por Baltasar Fernandes.A atividade tem a presença de alunos da Escola Estadual Professora Wanda Costa Daher, da Escola Municipal Professor Walter Carretero e da Escola Estadual Professor Salvador Ortega Fernandes, que fica em frente ao marco histórico. Estes, farão uma apresentação baseada no hino da cidade. Sobre a ausência do prefeito José Crespo ao evento, a Secretaria de Comunicação e Eventos (Secom) informou que o chefe do Executivo participou e discursou solenemente na abertura das festividades de aniversário de Sorocaba -- que, ao contrário de anos anteriores, foi o ato cívico que ocorreu na terça-feira, dia 8 de agosto, no Paço Municipal, com hasteamento da bandeira no alto do Palácio dos Tropeiros.
Ato no Pelourinho marca 363 anos de Sorocaba

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Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.
*História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert

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Aprendi mais, e ainda agora creio, como indubitável, que uma vez dado o direito, dado é também o meio de o conservar e recuperar, quando invadido; pois que a obediência cega é o antagonismo da espontaneidade, que constitui a essência do ente moral chamado homem; e que isto se não modificava no estado social com a criação de um governo.
Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857)
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