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Tomou posse o novo vigário, padre José Francisco Mendonça
182504/04/2024 20:56:16

encomendado,pois ao Imperador cabia apresentar o nome do futuro vigário coladoou vitalício . Em 1825 êste tomou posse, falecendo em 1851, sendo oseu caixão conduzido pelos pobres, segundo o testamento que fêz .Era o padre José Francisco de Mendonça, homem completamente dedicado a seus misteres, deixando uma escrituração magnífica em tinta preta inapagada, e alheio à política, não sendo nem conservadornem liberal ostensivo . Não parece que fôsse muito dado e afável, aomenos era acanhado em pedir, pois largou ao Vigário da Vara, talvez por ser sorocabano, padre Francisco Teodósio de Almeida Leme(Loureiro pelos avós) a magnífica reforma da matriz, efetuada entre1836 e 1839, e que ficou em 9 contos e pouco.Este padre pregou na visita de Pedro II em 1846, recebeu o título de cônego e seguiu para o Rio Grande do Sul, falecendo vigáriode Pelotas . Morou frente à Câmara e Cadeia, com os pais.
* Tomou posse o novo vigário, padre José Francisco Mendonça

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Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Tião Galinha, personagem da novela Renascer (1993), e que só queria um "bucadin" de terra para tirar sua família da miséria dizia que quando Deus criou o mundo não deu terra para ninguém, pegaram seus pedaços os que foram mais espertos. e que a partilha foi feita pelo diabo.
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