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Euclides da Cunha Paulista
15 de setembro de 196516/04/2024 00:22:04


Euclides da Cunha Paulista é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitudO município é formado pela sede e pelos povoados de Rosanela e Santa Rita do Pontal[6][7].Euclides da Cunha

O inicio ocorre quando José Joaquim Mano e Mário Eduardo Ferreira loteiam parte de suas terras, inclusive doando terrenos para a construção de um Centro Comunitário e uma capela.

Com a chegada da Companhia Camargo Correa, no início da década de 60, responsável pela construção do "Ramal de Dourados", da "Estrada de Ferro Sorocabana", foi montado um acampamento, localizado a 4 mil metros do local da atual cidade, que passou a ser denominada "Cacipore", que na língua Tupi Aruaco e Ianomâmi, significa chefe supremo, chefe da alma, espírito externo do corpo, alma espírito do defunto, parte externa do homem que não morre.

Oficializa-se a fundação do povoado, em 15 de setembro de 1965, com a inauguração do "Ramal de Dourados", que passou a chamar-se "Porto Euclides da Cunha", em homenagem ao escritor carioca, pessoa conhecida e admirada por um dos fundadores, José Joaquim Mano.

Destaca-se o trabalho dos pioneiros Geraldo Dias, Manoel Ferreira dos Santos (Nenê Baiano), Urbano Judice, José Petronilio da Silva (Zé Preto), José Milton Dias Monteiro, Francisco de Oliveira (Chico Preto), Wilson Mário Roseiro Coutinho e Geraldo Mendes Ribeiro, que chegando com suas famílias construíram suas residências, abriram negócios e lutaram para que Euclides da Cunha Paulista se desenvolvesse.O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981 (39 anos), com sede no povoado de mesmo nome e território desmembrado do município de Teodoro Sampaio.A instalação do município deu-se em 1º de janeiro de 1993, com a instalação da Câmara Municipal, após eleições de 3 de outubro de 1992.Geografia

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sem imagemEuclides da Cunha Paulista/SP4 registros
1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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