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Decreto declara caduca a autorização para pesquisar minério de ferro em "Ipanema"
21 de junho de 193908/04/2024 22:36:53

Procissão na Fazenda Ipanema*
Data: 01/01/1945
Créditos: Isabel Pakes

Decreto nº 4.269, de 21 de Junho de 1939EMENTA: Declara caduca a autorização conferida à Sociedade Anônima Fábrica Votorantin pelo Decreto nº 313, de 27 de agosto de 1935, para pesquisar minério de ferro em terras do imóvel "Ipanema", de propriedade do Govêrno da União, situadas no distrito de Campo Largo, município de Sorocaba, Estado de São Paulo.

TEXTO - PUBLICAÇÃO ORIGINALDiário Oficial da União - Seção 1 - 23/6/1939, Página 14990 (Publicação Original)Origem: Poder ExecutivoSituação: Revogada

Vide Norma(s):Decreto de 15 de Fevereiro de 1991 (Poder Executivo) - (Revogação).IndexaçãoTelegram Facebook Twitter Youtube Instagram56ª Legislatura - 3ª Sessão Legislativa Ordinária

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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É fácil representar a dor, mas usar sua paixão e a dor para retratar o êxtase, a alegria, a magnificência de nosso mundo, ninguém havia feito, talvez ninguém nunca mais faça. Para mim este homem estranho e selvagem que rugia pelos Campos de Provance não era apenas o melhor artista do mundo, mas também um dos maiores homens que já existiu.
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Fábrica Votorantim*
Data: 01/01/1939
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