Wildcard SSL Certificates
1780
1781
1782
1783
1784
1785
1786
1787
1788
Registros (18)



Faleceu Ana Maria do Rosário Leme, segunda esposa do Sarutaiá, sendo sepultada na Capela do Rosário, conhecida como Igreja Santa Clara
7 de julho de 178404/04/2024 21:24:01

Salvador de Oliveira Leme ficou viúvo e dai casou pela segunda vez com Maria do Rosário Leme, filha de Thimótheo Leme do Prado e Ignêz Maria Dias de Alvarenga, em 1745 em Itu. Maria nasceu em Itu-SP. Ela faleceu no dia 7 de julho de 1784 em Sorocaba-SP e foi sepultada na Capela do Rosário, conhecida como Igreja Santa Clara.Eles tiveram os seguintes filhos:
Faleceu Ana Maria do Rosário Leme, segunda esposa do Sarutaiá, sendo sepultada na Capela do Rosário, conhecida como Igreja Santa Clara

Relacionamentos
-
Pessoas (1)
Salvador de Oliveira Leme (1721-1802)
68 registros / / 39 parentes
-
Cidades (2)
Itu/SP692 registros
Sorocaba/SP10973 registros
-
Temas (4)
Ermidas, capelas e igrejas
594 registros
Cemitérios
229 registros
Convento/Galeria Santa Clara
48 registros
Nossa Senhora do Rosário
108 registros
Você sabia?
Quem construiu Tebas, a cidade das sete portas? Nos livros estão nomes de reis; O reis carregaram as pedras? E Babilônia, tantas vezes destruída. Quem a reconstruía sempre? Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a construíram? No dia em que a Muralha da China ficou pronta. Para onde foram os pedreiros?

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
8 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP