Norberto Soares Ramos nasceu na cidade de Conhas - São Paulo, no dia 21 de março de 1911. Filho de Manoel Soares Ramos e Mariana Cariello Ramos, começou seus estudos no Colégio Metodista Americano, na cidade de Lins - São Paulo. Posteriormente, formou-se em Teologia. No ano de 1932, levado pelo seu profundo amor por São Paulo e pelo Brasil, com intuito de zelar pelos interesses do Estado de São Paulo, apresentou-se como voluntário do Movimento Constitucionalista de 1932 Destacamento "Coronel Andrade", participou ativamente dos combates, fazendo parte da Associação dos Ex-Combatentes de São Paulo, fundada em 9 de julho de 1933. Formou-se na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Bento, em São Paulo - capital como Bacharel em Geografia e História, no ano de 1944. Iniciou sua carreira como professor no Colégio Marechal Deodoro, situado à avenida Rudge, 315 - São Paulo - SP No ano de 1945, foi nomeado por concurso público professor no Colégio Estadual de Piraju - São Paulo. No ano seguinte, lecionou no Colégio Estadual e Escola Normal de Marília. Após sua passagem por essa cidade, assumiu o cargo de vice-diretor, no Colégio e Escola Normal "Dr. Júlio Prestes de Albuquerque", no qual permaneceu por alguns anos, na cidade de Sorocaba. Por meio de concurso público, foi Diretor Efetivo do Ginásio Estadual "Prof. Paulo Santos, em Santos - São Paulo. Dois anos após, também efetivou-se Diretor na Escola Estadual " Dr. Artur Cirillo Freire", em Sorocaba - São Paulo, na qual aposentou-se. Foi proprietário do Ginásio Acadêmico Anchieta, em Sorocaba, onde também lecionou Português, deixando uma legião de ex-alunos e admiradores. O Professor Norberto Soares Ramos era maçom, poeta e jornalista. Tinha a sua coluna no Jornal "Folha Popular " de Sorocaba e depois passou a colaborar com a coluna " Ensino e Administração ", no Jornal Cruzeiro do Sul, em Sorocaba. Nessas mídias impressas, também publicou suas poesias. Casou-se com Leonor Nascimento Pacheco Ramos, de família tradicional da cidade de Sorocaba, com quem teve dois filhos. Sempre ajudou os mais necessitados e humildes, tanto moral, quanto financeiramente, em especial, a "Vila dos Velhinhos". É lembrado com saudosismo por ex-alunos, filhos e netos.“Prof. Norberto Soares Ramos.”
A primeira imagem sobre os indígenas do Brasil foi esta, feita por Vasco Fernandes, com data estimada de 1505, em destaque no altar maior da catedral de Viseu, Portugal.
Um indígena Tupinambá é um dos Reis Magos que prestam homenagem ao menino Jesus. Supõe-se que a representação do indígena foi inspirada em trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, relatando a sua chegada ao Brasil em 1500, da qual o pintor deve ter tido de algum modo conhecimento.
Ilustra de maneira muito adequada uma atitude simpática em relação aos indígenas e de sua incorporação em lugar proeminente do imaginário cristão. Mais tarde os indígenas seriam sempre qualificados como “pagãos” e fortemente criminalizados os seus costumes e religião. *A primeira imagem com um o nativo do Brasil
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A primeira regra do sucesso é ter um objetivo. Se você não tem uma visão de onde está indo, se você não tem o objetivo de onde quer chegar, você acaba dando voltas sem chegar a lugar nenhum. E é como se você tivesse no maior barco do mundo, o melhor avião do mundo, se o piloto capitão não souber para onde ir ira simplesmente dar voltas não ia acabar em lugar nenhum, o mais provável no lugar errado.