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Nascimento de João de Castro Canto e Melo, 1º Visconde de Castro
174005/04/2024 05:26:25

* Pai de Maria Benedita de Castro Canto e Melo
Filho de João Baptista do Canto e Melo, da Terceira (tetraneto por varonia de António Pires do Canto, Moço Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, .º Provedor das Armadas e Naus da Índia (Cargo Hereditário, 26 de Março de 1560) e 1º Senhor do 1º Morgado da Casa-Solar de Nossa Senhora dos Remédios, instituído por seu pai, e de sua mulher (1544) D. Catarina de Castro, ascendentes da I Linha dos do Canto e Castro, e quinto neto de Pero Anes do Canto e de sua primeira mulher Joana Abarca), e de sua mulher Elisabeth (Isabel) Ricketts, da Jamaica, filha de George Ricketts e de sua mulher Sarah White, ambos de Inglaterra.[2]Biografia
Nascimento de João de Castro Canto e Melo, 1º Visconde de Castro

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Pessoas (2)
João de Castro Canto e Melo
7 registros
Baronesa de Sorocaba (1792-1857)
15 registros


Você sabia?Brasilbook.com.br
14 de outubro de 1597 (Há 427 anos)
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Knivet e seus companheiros pretendiam fazer o mesmo que os japoneses do navio de Cavendish: atravessar o continente até atingir as lendárias riquezas do Peru, no mar do Sul.




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Jean de Léry (1534-1611)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.




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