Conta o missionário jesuíta Samuel Fritz que, em 1698, uma terrível erupção andina transmudou o Solimões, o rio brasileiro, num “rio de lama”, e que, apavorados, os índios viam naquilo a cólera dos deuses. Parece que, na ordem política, tais têm sido as erupções espanholas revolucionárias que, afinal, conturbaram as águas brasileiras.
Conta o missionário jesuíta Samuel Fritz que, em 1698, uma terrível erupção andina transmudou o Solimões, o rio brasileiro, num “rio de lama”, e que, apavorados, os índios viam naquilo a cólera dos deuses. [1]