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O governo de Washington pediu ao Czar da Rússia a sua intervenção junto à corte de Espanha, para que esta cessasse de hostilizar as suas antigas colônias
182504/04/2024 21:46:56

Em 1825, o governo de Washington pediu ao Czar daRússia a sua intervenção junto à corte de Espanha, para que esta cessassede hostilizar as suas antigas colônias, já de fato independentes, especialmente a Colômbia e o México. E isto, dizia o secretário de estado HenryClay a Middleton, ministro americano em S. Petersburgo, porque o México e a Colômbia, prosseguindo em sua hostilidade contra a Espanha, podiam eventualmente tomar conta de Cuba e ali acabar com a escravidão.Henry Clay mandou também pedir ao México e à Colômbia que adiassema sua expedição libertadora de Cuba, e Middleton recebeu ordem para insistir junto ao Czar, chefe da Santa Aliança, porque os Estados Unidos faziam questão de impedir a independência de Cuba. Por esse tempo julgou-se que a França, então em guerra contra a Espanha, ia mandar umaexpedição a Cuba. O México e a Colômbia lembraram aos Estados Unidos o cumprimento da sua promessa contida na célebre mensagem deMonroe. Henry Clay respondeu que a mensagem continha com efeitouma promessa, mas que os Estados Unidos tinham-na feito a si mesmose não a um outro país, e que por isso nenhum país tinha o direito de exigir o cumprimento da mesma promessa.
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Racing, competing, is in my blood. Its part of me, its part of my life; Ive been doing it all my life. And it stands up before anything else.

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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