“mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"
agosto de 1587
05/04/2024 11:41:16
Falecimento de Belchior Dias
Data: 01/06/1607
Créditos: https://www.genearc.net/
Foi cabo da bandeira que em 1607 entrou pelo sertão dos bilreiros a cativar índios a mandado de Diogo de Quadros, provedor das minas, a fim de arranjar mão-de-obra para uma fábrica de ferro que havia em Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate. Belchior Carneiro tomou parte na entrada de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, seu sogro, a qual na volta, fora desbaratada perto do rio Jaguari; fora um dos membros da companhia de Nicolau Barreto e, parece, fizera uma entrada por sua própria conta no sertão dos índios temiminós (Inv., vol. 2º, pág. 111). [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 331]
“As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.
Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.
O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.” ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.30;31] [1]
“Em 1590 Belchior Dias Carneiro participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi” [Gapitão Lopo Dias Machado - Genearc] [3]
Bandeira c/ Antonio de Saavedra (Macedo), Diogo de Unhate e Fernão Dias
Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.[0]
O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.
Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.
Nos últimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.30;31][1]
Dous annos após ordenava Jeronymo Leitão, novamente, entradas contra o gentio tupynae e tupyniquim. O escolhido pare cabo foi o mameluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguio descel-os em bôa paz.
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.
O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.[1]
Em 1587, já estando em S. Paulo o Governador JerônimoLeitão, regressou da bandeira encaminhando para essa vila grande leva deíndios tupis, que deveriam ser repartidos entre os moradores, conformehavia estabelecido em capítulos com a câmara o mencionado governador(id., 333). No mesmo ano, com seu filho Luís Eanes e Antônio de Macedo,organizou oficialmente uma bandeira de cinqüenta brancos, acompanhadosde seus servos, para dar combate aos índios revoltosos de Mogí, queassolavam constantemente as aldeias de S. Paulo. Sofreu nessa açãogrande revés, vindo a perder diversos membros da tropa (id., 388-476). [Povoadores de S.Paulo – Domingos Luís Grou][2]
Em 1588, seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí. [Povoadores de S.Paulo – Domingos Luís Grou. Revista Abrasp]
Em 1587, Sardinha em parte do Rio Jeribatiba, na Serra do Cubatão, faz mineração de ouro e de ferro. Entre 1587 e 1588, com indicações dos escravizados nativos, parte com o filho ("o mameluco", ou "o Moço") e Clemente Álvares para a região do sertão da Floresta d´Ypanen e descobre ferro no morro de Byraçoiaba, onde vem a instalar fornos do tipo catalão para iniciar a primeira produção industrial siderúrgica do continente americano a partir, talvez, de 1596-1597. [História de Carapicuíba, 25.03.2013. João Barcellos. Páginas 15 e 16]
“mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"*