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Falecimento de Ruy Díaz de Guzmán
14 de junho de 162905/04/2024 11:00:30

Ruy Díaz de Guzmán , ou como Ruy Díaz de Guzmán e Irala 2 ou ortografia antiga, Rui Diaz de Guzmán ( Assunção do Paraguai , ca. 1559 - . Ib , 14 de Junho de , 1629 ) 3 era um conquistador , burocrata colonial e Creole cronista de Assunção que se tornou o primeiro escritor nascido no governo de Río de la Plata e Paraguai ; Além disso, é considerado o primeiro mestiço de ascendência hispano-guarani a registrar a história da região do Prata . .Por mandato do avançado Juan Torres de Vera y Aragón em 1593, ele foi o segundo fundador da cidade de Santiago de Jerez del Igurey - ou o atual Rio Ivinhema , no sudeste do atual estado brasileiro de Mato Grosso del Sur - a montante dos Saltos del Guayrá , e se tornaria seu vice-governador em 1596.Segundo documentação do Arquivo Nacional de Assunção (Paraguai) e do Arquivo das Índias de Sevilha (Espanha), seu falecimento ocorreu em 14 de junho de 1629, o que consta das Atas Capitulares do Governo do Paraguai. Ver: "Ruy Díaz de Guzmán" , artigo da Royal Academy of History (Espanha) - http://dbe.rah.es/biografias/5886/ruy-diaz-de-guzman
Falecimento de Ruy Díaz de Guzmán

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Não querem nosso bem, querem nossos bens.

“Marengo” o melhor amigo do tropeiro: cão levou mensagem de Sorocaba á Ponta GrossaAntônio Vieira (1608-1697)
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