' Deixa uma casa sobrado / Terras em Birasoyaba / 14 anos do exame das minas de ouro - 27/06/1641 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1637
1638
1639
1640
1641
1642
1643
1644
1645
Registros (67)Cidades (21)Pessoas (85)Temas (62)


c
Deixa uma casa sobrado / Terras em Birasoyaba / 14 anos do exame das minas de ouro
27 de junho de 1641, quinta-feira. Há 384 anos
  
  
  



64 de erro

Destaques


1° de 2 fonte(s) [k-3764]
A CULTURA ALIMENTAR PAULISTA: UMA CIVILIZAÇÃO DO MILHO? (1650-1750), por RAFAELA BASSO. Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, para obtenção do título de Mestre em História, na área de concentração Política, Memória e Cidade. ORIENTADOR: LEILA MEZAN ALGRANTI
Data: 2012, ver ano (136 registros)

Cabe dizer que essa não foi uma regra e, eventualmente, tivemos referências a algumas roças de milho avaliadas nos inventários. Como no de Clemente Alveres, datado de 1641, cuja propriedade lista 300 mãos de milho, no valor de 2400 réis. Ainda assim, para avaliarmos o valor que tais roças assumiam frente à economia paulista, foi imprescindível compará-las em relação aos valores que foram atribuídos aos demais cultivos nas propriedades rurais da região. Trata-se de uma tarefa difícil, visto ser necessário fazermos a equivalência das medidas de superfície. Era costume da época, a produção de trigo encontrar-se avaliada nos inventários em alqueires, a mandioca em pedaços e o milho em mãos. Contudo, em algumas situações, este trabalho era facilitado, quando os mantimentos apareciam discriminados sob a denominação de roças. Por exemplo, ao compararmos, num mesmo período, uma roça de milho com uma de mandioca, observamos que o valor máximo atribuído à primeira, nunca alcançava a metade do valor da segunda. Assim, encontramos no inventário de Maria de Oliveira, em que a única roça de milho, não chega a valer nem a metade de qualquer uma das quatro roças de mandioca arroladas.


Ver texto completo



2° de 2 fonte(s) [28481]
Clemente projetocompartilhar.org
Data: 14 de março de 2023, ver ano (486 registros)

Botaram uma carta de terras que Belchior Rodrigues vendera a Clemente Álvares.Outra carta de terras em IbiturunaChãos em ParnaíbaTerras em BirasoyabaTerras em Jatahahi

SL. 4º, 429, Cap. 1º Maria Tenório foi casada com Clemente Álvares, que gastou 14 anos no exame de minas de ouro, prata e outros metais que conseguiu descobrir, viúvo de Maria Gonçalves, falecida em 1599 em S. Paulo com testamento, em que declarou ser f.ª de Balthazar Gonçalves. Clemente faleceu em 1641 estando 3.ª vez casado com Anna de Freitas, irmã de Manoel de Freitas, morador em Mogi das Cruzes (*). Teve, pelo inventário de Clemente (C. O. de S. Paulo), os seguintes f.ºs:1-1 Capitão Amaro Álvares Tenório1-2 João Tenório1-3 Antonio Álvares Tenório1-4 Clemente Álvares Tenório1-5 Maria Tenório1-6 Anna Tenório1-7 Bento Rodrigues Tenório1-8 Anna do Prado

Clemente foi homem abastado para sua época. Além de muitos índios administrados, mais de 80 na primeira contagem em seu inventário, possuía roupas finas, gado, muitas ferramentas, alfaias de casa, além de estoques de cereais.

Sua tenda de ferreiro foi avaliada em 13$000, enquanto a casa que tinha “de telhas de três lanços com sua tacaniça com sete portas e um meio sobrado”, uma mansão na época, valeu 10$000. Já a casa principal em Parnaiba foi avaliada em 20$000.

Clemente Alvares casou três vezes. Primeiro com Maria Gonçalves falecida em 1599, filha de Baltazar Gonçalves e Maria Alves (SAESP vol. 1º, neste site).


Ver texto completo


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.